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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Solidariedade

    Hoje em dia, existem várias campanhas e Ongs que visam sempre a esperança, como Crianças Esperança e outras coisas. E para elas funcionar, é sempre preciso que as pessoas que não são da Ong, no caso, cidadões eu e você ajudarmos estes projetos para diminuir o nivel de analfabetismo entre outras coisas. nesta história, você analisa o que a solidariedade pode mudar na sua vida.
Solidariedade na Favela
   Rio de Janeiro, 22 de março de 2010, um roubo ao banco da cidade choca até o país, foi exatamente perto de uma favela no Rio de janeiro, e de quem o povo desconfiou? Obviamente dos moradores daquela comunidade. Para variar, são sempre eles sofrendo as consequencias.
   Mas o povo tinha um pouco de rasão, foi um grupo de garotos daquela comunidade que abalou o país, com um roubo de valor inestimável. Aqueles garotos fugiram e as pessoas daquela comunidade, passaram a ser vistas como ladrões.
  Principalmente as crianças são muito descriminadas na escola e os adultos costumam ensinar os filhos a não andar perto daqueles pequenos moradores da favela. Eles tem medo que seus filhos sejam ensinados pelos filhos dos favelados.
  Aquele povo está passando problemas muito grande, uma delas é a guerra com outro morro pelo comando do ditador José Grande, que deseja destruir e dominar a favela visinha. Então as crianças estão passando muitos problemas.
   Por um milagre, uma pessoa passou pelo morro, aquele era Marcos Profeta, um médico que desistiu da riquesa para rodar o Brasil ajudando os mais necessitados com problemas como Malaria, entre outras doenças contaminosas.
   Quando Marcos chegou lá, se impressionou com a carencia que as crianças sofriam e se desesperava quando chegava alguma pessoa ferida com balas daquela guerra. Marcos com o tempo foi virando a pessoa mais influente daquele lugar.
   Certa vez uma criança se feriu gravemente, ele teve de cuidá-la, mas tinha quase certeza que o pequeno morreria. Fez tudo que podia, mas não adiantava, a criança não voltava a respirar. O tiro tinha sido muito profundo.
   Com suor e lafrimas, Marcos conseguiu de um jeito estranho, fazer a criança renascer em seus braços, depois daquilo, ele foi se tornando cada vez mais uma pessoa influente dentro e fora da comunidade que o rodiava.
   Uma rede de televisão chamou ele para dar uma entrevista. Além de grande colaborador daquela comunidade, ele já tinha se filiado a um grupo que ajudava crianças carentes a encontrarem um novo lar. A entrevistadora perguntava coisas referentes a fome, moradia, pessimas condições de vida, entre outros assuntos:
- E então, o que você diz sobre a solidariedade hoje em dia?
- O ser humano precisa adiquirir mais desse bem, é uma virtude tão legal de praticar, que com o tempo, você se sente em casa.
- E por que o senhor não recrimina o povo da comunidade do Compasso?
- O preconceito é crime, e eu, quando aceitei rodar o Brasil para ajudar os mais necessitados, eu estava disposto a ajudar quem quer que fosse, mesmo sendo mendigo, bandido, pobres, qualquer um.
- Mas o senhor sabe do roubo que teve aqui não sabe? Isso é um indicio que o povo é de má indole.
- Moça, você mesmo não disse para mim nos bastidores que os bandidos acabaram de ser presos. Aqueles eram os de Má indole, mas aquele povo é honesto.
- Obrigada pela entrevista.
  Marcos saiu de lá aos cacos com a apresentadora, ele não gostou de escutar aquilo de uma apresentadora tão experiente. Ali ela demonstro que a opinião dela é superpreconceituosa. Mas Enfim, Marcos foi fazer plantão na favela, a secretária veio falar para ele:
- Seu Marcos, um bandido foi ferido, você atende?
- Claro. - Disse Marcos, indo para a sala do Pronto atendimento - Oi, qual é o seu nome?
- Se eu falar você vai me entregar para a polícia! - Disse o ladrão.
- Não, era para preencher a sua ficha!
- Ah, meu nome é Laurentino. Me salva senhor.
- Pelo visto o tiro foi de raspão laurentino, só tirou um pouco de sangue.é preciso ficar de quarentena. Tudo bem?
- Pode ser, tanto que me salve.
- E então, você roubou o que?
- Tentei roubar o banco. Quero sair deste morro que nunca me ajuda em nada. Mas por que tá perguntando?
- Por nada. Mas por que você acha este morro é uma droga?
- Por que é, só tem pobre, doença, ninguém tem sede de poder aqui dentro, aliás, é muito nojento.
- Entendo. Por que você não tem um pingo de solidariedade e ajuda o povo?
- A polícia vai me pegar mesmo, vou precisar fazer trabalho comunitário. E por causa disso, eu vou ser solidário.
- Por que você não se entrega e dá a data de quanto você quer ser solidálio, resumiria a pena em muito pouco tempo. Talvez dois meses de cadeia e 9 de serviço social.
- Pode ser, dois meses nem é tanta coisa assim, você me ajuda?
- Ajudo, você tem especialidade em alguma coisa?
- Sou bom em matemática, e tenho um pouquinho de dinheiro.
   Com muito esforço, Marcos e Laurentino foram ao tribunal e conseguiram a pena para apenas 10 meses de serviço comunitário. E ainda, o solidário Marcos conseguiu uma verba da prefeitura para fazer uma escola dentro da comunidade.
   28 de Julho de 2011, A escola está pronta, e sabe quem será o estagiario por dez longos meses? Laurentino, o bibliotecário. Assim que a escola começa a funcionar, o antigo bandido diz que não consegue mais sair da escola e promete nunca mais roubar.
Conclui-se: A solidariedade transforma vidas, não só de quem é beneficiário, mas também o solidário, que tem prazer no que faz.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A ira

   Para quem desconhece a palavra Ira, ela é um dos sete pecados capitais e é descrita atravez do wikipédia como conflito externo com o mundo ou consigo mesmo. Todos temos nossos ataques de ira, e muitas vezes, usamos eles na hora errada, como na história.
A Ira
   Depois de muito tentar, Ronaldo conseguiu um emprego bom na universidade de sua cidade. Ele tinha batalhado muito para conseguir que seu sonho fosse atendido. Na verdade, teve a ajuda da família inteira, que cooperou com ele do inicio ao fim.
    E existe um problema que Ronaldo não quer tirar de si. Desde criança, ele é pecador de um pecado muito grave, a Ira. Qualquer erro, mesmo pequeno que seja, ele já xinga, já fala coisas horriveis e é muito impulsivo e nem pensa duas vezes para soltar um palavrão.
     Dona Filomena sempre cuidou do filho tão bem e não sabe o porque desta agressividade tão grande quanto para todo mundo. na verdade ela não sabe nem como lidar com algumas coisas que o filho fala e sempre diz que o garoto nunca foi mimado.
    Mas o indice de agressividade não ia para o curriculo. Por que se fosse, Ronaldo nunca seria aceito em nenhum lugar. Em todos os estabelecimentos é necessário paciencia, até como gari, quando alguém joga algo no chão, precisa se conter para não xingar.
   Agora como professor, Ronaldo prometeu não xingar ninguém, por que xingar um aluno depois de tanto suor para conseguir o emprego não pode ser normal. Dona Filó não falou nada, por que sabia que uma hora ou outra seu filho perderia a cabeça.
   Ronaldo era professor de geologia na universidade de Biologia e acha que aquele era um conteudo bom de trabalhar, mas infelizmente, a maioria dos alunos não gostavam de tal matéria. Você já deve estar prevendo como foi o primeiro dia de trabalho:
- Então é isso aí, já nos apresentamos e está na hora de eu saber uma coisa. O que vocês acham de Geologia?
- Uma droga de assunto - Disse Mário.
- Por que você não gosta Mário?
- Por que não professor, até eu vou contar um causo para o senhor, na ultima prova de Geologia que a gente teve, era para citar a diferença entre estalactites e estalagmites, sabe o que eu coloquei?
- Não!
- Nem eu, kkkkk, eu não me lembro nada disso e nem estou ligando, para mim esta coisa de pedra é uma droga.
- Em primeiro lugar, eu não gostei da piada, em segundo lugar, ficha o bico.
- Tá bom professor.
   A aula foi passando, e cada vez mais aquele aluno fazia piadinhas bobas que acabavam com a aula. Ronaldo estava a ponto de explodir, mas por sorte o sinal bateu antes. Todos foram para a casa, e Ronaldo foi até o recinto de sua mãe:
- Eu fiquei com vontade de enfiar a mão na cara daquele menino.
- Calma meu filho, não deve ser tão ruim dar aula para capetas - Disse a mãe.
- Isso por que você nunca falou com um não é. Ele não sabe nem a diferença entre estalactites com estalagmites, é muito burro e irreverente.
- Filho, mas ele está na faculdade para aprender - Disse Filó.
- Pois é. Mas o pior é que quando eu expliquei para a sala, ele ligou o celular e colocou uma musica da Lady Gaga. Eu me extressei a aula inteira.
- Filho, isso é uma afronta, mas nem ligue é a idade!
- Eu não era assim quando fazia faculdade!
    Ronaldo preparava a aula com cuidado, não queria falar nada engraçado para Mário não fazer piadas, mas não tinha como. Se ele falasse coisas bem comuns dava para maliciar, se falasse coisas estranhas, ele ficava perguntando coisas toscas.
   Enfim, depois de muito tempo ele terminou aquele planejamento, e foi se deitar. para piorar a situação, ele teve um pesadelo, com certeza, o outro dia seria do cão. Na hora de sair de casa, o carro não quis sair e ele falou um palavrão. Mas foi trabalhar, já com raiva.
   Chegou na sala com as mãos cheias de oleo de carburador, e adivinha quem fez a piadinha? Mário. Que perguntou para o Professor se ele não conhecia papel higienico. Ronaldo deu uma bronca, mas aquilo deixou ele mais irritado.
- Desculpa gente, acabei me atrasando por causa do meu carro, não quis pegar.
- Vai ver que é tão pobre, mas tão pobre, que o carro virou vadio - Disse Mário para um amigo de trás.
- Olha aqui Mário, eu vou te falar uma coisa, mas é só uma lição de moral, quem disse que todo pobre é vadio? Hã? E eu não sou pobre a ponto de ser mendigo, entendeu? Eu sou uma pessoa muito rancorosa, e você está perto de reprovar meu amigo, então se esperte.
- Sim senhor, sábio mestre - Disse Mário, sarcastico.
- Olha, até que enfim você disse uma coisa que preste. Eu sou mestre em Biologia e especializado em Geologia, então fez bem em me chamar de mestre.
- Cara, você tá se achando. - Disse Mário referindo-se ao professor.
- Fique quieto e comece a leitura do capitulo.
   Por mais que Ronaldo tentasse, não conseguia fazer o garoto parar de falar, se no começo da aula era fique quieto, agora está muito pior, está prestes a explodir. Não é direito de ninguém abusar de tal forma de algum professor.
   A aula estava quase acabando, quando o professor foi obrigado a dar um comunicado aos seus alunos; Ele pegou um papel e leu para eles o que lá estava escrito. Mas apareceu uma frase meio, dificil de falar, mas ele teve que dizer.
- Somos pobres e precisamos da sua ajuda - Disse o professor Lendo.
- Não falei que ele era pobre?
- cala a boca seu mauricinho, filho [...], sua anta! 
    Pronto, estava feita a besteira, ele tinha xingado alguém como nunca, coitada da mãe do menino, sobrou até para ela. E o pior, o garoto não veio mais a aula. Três dias depois, o diretor Wil chamou ele para conversar:
- Senhor, desculpe eu perdi a cabeça com o garoto e...
- Por que você xingou a minha mulher? - perguntou o Diretor.
- Mulher?... Espera aí, você é...
- Pai do Mário, ele é meu filho. A gente sabe que ele é impossivel, mas não precisava ter agredido a família.
- Desculpe senhor.
- Não é para mim que você deve pedir desculpas, mas sim para minha mulher que você chamou de uma coisa que eu nem posso falar aqui.
- Eu não sabia...
- E se fosse um aluno normal, você iria dizer para ele a mesma coisa? Dê graças que eu só estou te demitindo, por que eu podia acabar com você no juridico.
- Sim senhor, eu vou arrumar as minhas coisas, até mais - Disse Ronaldo, saindo da sala, com vontade de destruir as paredes daquela faculdade. mas se conteve, apartir daquele dia, ele nunca mais falou nada de ruim.
Conclui-se: A ira não é boa em todos os sentidos, nem se provocada. Você pode até odiar uma pessoa, mas não precisa armar barraco.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Bondade

   Ser bom ou ser ruim é uma escolha de cada um, se quiser ficar do lado do bem, pode acreditar, nada de mal pode acontecer a você. Mas se ficar do lado do mal, pode se preparar, pois algo pode acontecer com você. Depende da sua escolha.
O senhor da Bondade
   São Paulo é um lugar que bate records de numero de andarilhos no mundo, Mas nem todos são bandidos que se acostumam a roubar. O mais velho de todos, que ninguém sabe como se chama, também é o mais bondoso. Pois mesmo sendo pobre, sabe ser generoso e bom.
   Mesmo com a idade avançada, o velho senhor joga futebol com os meninos que nem família tem, e pode ser chamado até mesmo de pai adotivo de alguns, que são gratos aquele velho homem para sempre. Mas o estranho é que ele nunca queria nada em troca.
   Alguns dias, ele levava sanduiches para os moleques que se aventuravam nas ruas de São Paulo pedindo esmola. Aquele homem era totalmente contra isso. Ele dizia que sempre iria trazer alguma coisa para eles comerem, nem que fosse bala.
    Todo aquele povo morava em uma espécie de barracão improvisado para caber todos os andarilhos. Não podia se dizer que era uma casa, mas sim uma proteção a mais. Quem teve aquela ideia foi justamente o velho senhor.
   Mas existia um problema. na verdade eram vários, entre eles, a ganancia, a sede de poder do ser humano. Aquele ali era um lugar abandonado, mas há pouco tempo, um dos donos apareceu, querendo expulsar os pobres dali.
   O pessoal parecia que queria confronto armado com o dono do território e os seus jagunços, mas o senhor da Bondade sabia que aquilo não adiantaria de nada, e ensina os menores, que era com quem ele tinha mais afinidade e dava os seguintes ensinamentos dignos de uma pessoa sábia:
- Crianças, isso que os pais de vocês querem, não vai levar a lugar nenhum, não deixem que eles destruam aquele senhor.
- Mas tio, aquele rapaz quer tirar a gente de um lugar que é nosso a quase 10 anos. Isso é injusto. - Disse um garoto, defendendo a possivel guerra.
- Não rapaz, a guerra não leva a nada. As pessoas podem selar acordos com uma simples negociação meninos - Disse o senhor da Bondade.
- Eu não acredito que a paz ajude em alguma coisa. - Endagou outro menino.
- Por que não garoto? A paz leva sim a bondade. Mas não é dela que a gente vai falar crianças, é do bem.
- Mas nesse caso, qual é o lado bom? - Disse o outro menino.
- O lado bom é o qual acredita em um mundo melhor, que as pessoas não tenham ruindade no coração para matar os outros. Como os pais de vocês querem. 
   Aquele senhor de um coração gigante, queria ensinar aquelas crianças a amar o proximo e sempre fazer o bem. Mas para muitos, era um mistério do porque ele gostava de ensinar os outros a bondade e a paz.
   Já por outro lado, a construtora Norte, nova no mercado, queria aquele lugar a todo o custo, queria todos os metros, centimetros por centimetros, milimetros por milimetros. Mas para possuir aquele lugar, era necessário fechar um acordo com os mendigos.
   O dono daquela construtora, Ramon, pensava em mandar os andarilhos todos para o lugar que é deles de direito, a rua. Mas tinha gente dentro daquila nova empresa que preferia a paz para não fazer coisas erradas. Então o advogado da empresa dizia:
- Você está se precipitando em chamar os seus jagunços, pode muito bem conceder certa parte do terreno.
- Não Doutor, eu ralei muito para construir a empresa e comprar tudo que é meu, agora que eu herdei aquele terreno, quero todo ele - Disse Ramon.
- Eu pensei que podia ser de uma forma melhor senhor. Um acordo talvez.
- Um acordo, com aqueles pobres, fididos? Nunca, nunca que eu vou fazer acordo com quem nunca cortou a unha do pé. - Disse Ramon.
   Naquela mesma noite, na "casa" dos andarilhos, o velho senhor apareceu de novo, disposto a contar toda a sua história e convencer aquele monte de gente a fechar um acordo com a construtora e fazer sempre o bem e dizer não a guerra. Mas seria um dia dificil:
- Sem mais delongas, eu vou contar a minha história e dizer por que sempre faço o bem. Eu não nasci no Brasil. Nasci na Turquia, em uma guerra que abalava o mundo. Meu pai era um comerciante muito influente e não podia perder fregueses. Mas isso não foi o pior. Meu irmão mais velho foi recrutado para uma guerra sanguinária. Minha família chorou muito quando ele morreu e por causa de ameaças, tivemos que nos mudar para o Brasil.
- E depois, o que ouve? - Indagou um menino.
- Todos os dias de minha vida, meu pai e minha mãe me ensinavam a nunca gostar de guerra e de outras coisas violentas e sempre prezar pela paz e a bondade. Fui crescendo com este pensamento. E tenho orgulho de dizer que não tenho preconceitos.
- Mas por que o senhor virou Andarilho?
- E quem disse que sou andarilho? Essas são roupas turcas, não de mendigo. Eu herdei tudo da minha família e como sempre fui criado para fazer o bem, é com esse dinheiro que eu ajudo vocês. Eu tenho prazer em ajudar os menos favorecidos. Mas na verdade, e tenho um dinheiro sobrando.
    Aquela noite foi longa demais, foram horas e horas de debate para dscobrir o que iriam fazer com o pessoal que não queriam conversa. Depois de de um tempo, chegaram a um consenso. E tudo aconteceria no dia seguinte.
   Quando menos esperavam, uma correspondencia de uma seguradora chegou no lugar onde os andarilhos ficariam. Nela estava o verdadeiro nome do Senhor da Bondade, Mustafá. Quando leram aquilo, fizeram uma festa, pois ali dizia que quem havia comprado o lugar era o proprio senhor do bem;
   Em um carro super bonito chegou o homem que há um tempo atrás sempre pensavam que era um andarilho, trazendo latas de tinta e tijolos em um caminhão logo atrás. Alegre, pegando uma pá, disse para alguns homens:
- Pessoal, vamos pegar este cimento e os tijolos por que hoje vai ter muito trabalho até terminar a nossa casa. - Disse o velho senhor.

Conclui-se: Você não precisa ter dinheiro para fazer o bem como está na história, é preciso apenas zelar por outras virtudes, como generosidade e paz.    

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mérito

  Você é bastante valorizado no trabalho ou no estudo? Mas você fez isso por merecer não foi? Deve ter sido sim. Hoje, igualzinho a antigamente, vence quem faz melhor e isso se chama mérito, o que é retratado nesta história.
O mérito do rei
   Há muitos anos atrás, o rei Pigonio enfrentava uma grande crise no governo e precisava urgentemente de alguém para apresentar-lhe uma grande ideia para o reino voltar a categoria de potencia nos estados europeus.
   No reino, existiam muitos pensadores que sonhavam em apresentar suas ideias. E também gente entrometida, que apenas roubava as coisas de um livro para apresentar ao rei como se fosse a propria ideia. Quem pensou nisso foi o safado Guiness, um rapaz que só pensava em se dar bem e sair no lucro, plagiando!
    Já Ampofides era um pensador que não tinha dinheiro para fazer uma boa faculdade de filosofia, o dinheiro que ele ganhava, servia para comprar o pão de cada dia e comprar livros de grandes filósofos, como o antigo Platão e o clássico Nicolau Maquiavel.
   Ampofides soube que o rei faria uma espécie de torneio para saber quem era o melhor e mais inteligente cidadão do reino. Ampofides, naquela semana, foi capaz de alugar mais de 100 livros na biblioteca publica para bolar algo para fazer para o rei de seu reino.
   Mas ele não sabia o que iria enfrentar, por que Guiness, foi capaz de pegar seu primo inteligente e deixá-lo sem comer para lhe contar algum truque de economia que podia salvar o reino das garras de uma grande crise financeira.
    Ampofides, após de longos dias lendo seus livros em casa, se deparou com três grandes ideias de pensadores do passado e foi capaz, com sua grande inteligencia, de bolar os 3 em um e afirma que é capaz sim de salvar a empresa da falencia.
     Já Guiness, conseguiu o que queria, deu um jeito de quase matar o primo para conseguir uma ideia e talvez um emprego no palácio do reino de Marcades. Guiness tinha uma certa afinidade com o rei Pigonio e por isso tinha suas formas de ganhar.
    Ampofides foi obrigado a gastar mais dinheiro com a edição de seu projeto, que na época custava o olho da cara. Mas ele sabia que aquele investimento era necessário para ele conseguir a confiança do rei Pigonio.
   No dia no qual a vossa magestade escolheria o melhor projeto, todo o palácio lotou, dava muitas voltas de pessoas que nem eram do reino. Seria um dia cheio para o rei e seus sacerdotes. Pois tinham que ver um a um para descobrir quem era capaz de salvar seu reino e também seu reinado.
    Mais de mil pessoas até então não tinham sido escolhidas quando entrou o amigo da magestade, Guiness. O rei ficou todo empolgado quando ouviu o titulo da ideia de Guiness, por que parecia que daria certo.
- E então Guiness, como é o nome de seu projeto. - Perguntou o rei.
- É assim: "A arte e o lazer salvam vidas!"
- Excelente, diga do que se trata. - Disse o rei
- É o seguinte, o nosso reino, é um dos que mais trabalham no mundo e só param para dormir. Eu notei que alguns dos outros estados tem atividades para os trabalhadores e isso faz o trabalho fluir melhor.
- Mas se eles não trabalham, o reino não anda - Cortou o rei.
- O senhor acha que me pegou, mas não me pegou, como por exemplo, no Reino de Judoca, todos os trabalhadores tem esportes a praticar e Ioga, e quando voltam, estão calmos e com ideia fluente. Eu faço uma pergunta para o senhor. Como anda a economia do reino de Judoca?
- Extremamente potente - Disse o sacerdote.
- Excelente ideia Guiness, meus sacerdotes vão te levar para uma sala, me espere lá que eu vou escolher mais alguns. - Disse o rei.
- Sim senhor vossa magestade - Disse Guiness se dirigindo a sala.
    Depois de Guiness, passaram mais uns mil cidadões apresentando ideias ridiculas, como aumentar os impostos do reino. Vender os terrenos do norte para outros estados. E enfim, chegou Ampofides na sala do rei, ele, no modo bem simples de ser, colocou o projeto na mesa do rei e disse:
- O senhor já pensou em parar com a guerra com o reino de Judoca? - Disse Ampofides.
- Vocês está ficando louco? - Perguntou o rei.
- Quanto o senhor gasta em armamento nas guerras que vocês fazem por causa de uma simples pessoa que morreu a quase mil anos.
- É verdade senhor - Disse o sacerdote.
- E existem outras coisas que dá para melhorar, que é o diminuimento das fabricas que emitem muita fumaça, isso espanta os turistas. Magestade, o nosso reino tem muito porte para abrigar milhões de turistas, mas eles saem por causa da fumaça. Com mais turistas, mais dinheiro circula.
- Gostei da ideia, mas é só isso - Disse o rei.
- E o senhor já ouviu falar de investimento em educação? As unicas faculdades e universidades que temos são particulares e nosso povo não é tão rico assim.
- Incrivel, você conseguiu me convencer que fazendo o bem, o nosso reino vai para frente, parabéns, sacerdote Brian, leve-o para a sala.
   Algumas horas depois o rei foi para a sala onde se encontravam os dois "finalistas" do desafio. Guiness não se misturava, então nem dirigiu a palavra para o simples Ampofides. O rei Pigonio sentou e disse:
- Vocês me apresentaram ideias maravilhosas, então, por um Mês, o reino de Marcades é de vocês, coloquem em pratica a ideia e a primeiro que der certo, o dono dela tem um cargo novo no reino e ganha um titulo.
- Entendi vossa Magestade. - Disse Ampofides.
   Guiness logo se aproveitou de certa coisa e teve uma ideia maquiavelica, ele usaria o seu primo (o que teve a ideia) para fazer tudo para ele. Daqui algumas horas, Guiness foi para a casa e perguntou pelo primo e não teve boas noticias:
- Seu primo viajou para Judoca, fazer faculdade.
- O que?
   Guiness se viu sem ideia nenhuma, ele sabia anunciar a sua ideiam mas não sabia bota-la em pratica. Ele estava perdido. Ampofides já não, ele selou um acordo o reino de Judoca dando a estatua do fundador da cidade. Reduziu algumas fabricas, o que em algumas semanas diminuiu drasticamente a fumaça do lugar e os turistas apareceram. E com pequenos investimentos, Ampofide abriu umas pequenas escolas e quando a economia se basease em alguma coisa ele criaria uma universidade de graça para todos que quisessem.
   Semanas depois, O rei Pigonio recebeu Ampofide em seu gabinete e disse para ele uma coisa que ficaria marcado em sua vida:
- Você me ensinou a fazer coisas boas. E com elas o reino se transformou em algo muito grande e a economia se baseou em educação e turismo. Acabamos com a guerra contra Judoca e você é o professor da escola, tenho muito orgulho de você.
- Obrigado vossa magestade, você está me comovendo. - Disse Ampofides.
- Mais comovido você vai ficar amanha no discurso em que eu vou lhe colocar em meu testamento e te dar um selo de Cavaleiro da ordem dos Dragões de Marcades.
- Está falando sério senhor? - Perguntou Ampofides.
- Sim, e você deve isso a suas grandes ideias, a sua leitura, estudo. Isso é um mérito, finalmente você está sendo recompensado por tudo que você fez em sua vida. Parabéns;
  A história termina aqui. Ampofides acabou sendo um grande cavaleiro e assumiu o emprego de conselheiro do rei quando ficou na maior idade. Foi um grande professor de economia da escola que ele mesmo formulou.
Conclui-se:Todos fazem coisas certas e erradas, mas quando fazemos coisas certas e que servem para algo, acabamos tendo méritos inimagináveis.
 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A coragem

      Muita gente tem coragem e as vezes é necessário controlar os medos para conseguir o que se quer. Na história a seguir estou mostrando que a coragem é uma das virtudes mais vistas por todo mundo. E é sempre necessário tê-la.
UM DIA COM OS CANGACEIROS

     jair nunca tinha conseguido emprego em nenhuma vez de sua vida. E quando conseguiu, largou por causa do medo que tinha de certas coisas. Este era o problema de Jair, ele não tinha sequer uma gosta de coragem.
     Ele e sua família moravam no nordeste do Brasil, onde os cangaceiros reinam, e era disso que ele tinha mais medo na vida. Não podia pensar neles que já corria para atrás de sua mãe, Dona Formosa. mas mesmo assim, não estava seguro.
    Enfim, ele conseguiu mais um emprego, e melhor, que pagava muito bem. Mas Jair não queria aquele serviço, ele tinha haver muito com os cangaceiros. Era ser segurança de uma grande rede de mercadinhos.
     Ele decidiu que não iria. Na verdade ele nem sabia como tinha passado no teste para isso se nem coragem ele possuia. Mas jair não conseguia com sua mãe, que praticamente o obrigou a ir trabalhar e sem medo:
- Muleque, eu não te criei para você não parar em emprego nenhum por causa de medo.
- Mãe, mas você quer me ver morto é? Aqueles mercado são pertinho, pertinho do acampamento do cangaço.
- Não quero saber, você passou no teste, o dinheiro é bom e você vai para lá sim.
     Não tinha gente que parava Dona Formosa quando ela queria alguma coisa. Ela era totalmente corajosa. Nem sabe por que o filho saiu assim, sem nenhuma gosta desta virtude, mas já que ela mandou, ele vai ter que cumprir.
     Jair chegou no supermercado no outro dia cheio de medo por causa dos cangaceiros, quando chegou, começou a fazer amizade com outros seguranças do mercadinho. Mas em vez de ser acalmado, ficou ainda pior:
- Jair, você teve sorte mesmo cara. ontem mesmo os cangaceiros vieram aqui no mercadinho, quase que morreu um cara.
- Morreu? Ou quase? Ataque de cangaceiros. Meu padrinho padre Cirso, os cangaceiros estão por aí? Perto do mercado?
- Claro, é só virar a rua que você já vê os caras. Tome muito cuidado meu amigo. Eles às vezes chegam por trás dos seguranças e levam eles como reféns.
- Meu Deus!
   jair chegou em casa todo choramingando. A mãe dele, estava fazendo café para o filho quando viu ele ali, todo borrado:
- Filho, o que aconteceu?
- Mãe, o cara lá do supermercado me falou que os cangaceiros tiveram lá ontem mesmo.
- Ah filho, achei que você tinha sido demitido ou coisa do tipo. Vai tomar café para amanha ir trabalhar filho!
- Tá bom mãe, um dia eu ainda tomo coragem.
    jair dormiu bem e foi trabalhar, quando menos esperava, foi capturado por um cangaceiro que o ameaçava dizendo:
- Você vai com a gente, fique quieto.
- Calma cara, por favor, não fique nervoso.
    Jair foi levado até o acampamento dos cangaceiros, onde foi colocado em um tronco. O chefe dos cangaceiros:
- Teu nome é Jair não? Então, quanto tempo você acha que vai ficar aqui?
- Até quando o senhor resolver me soltar.
- kkkkkk - Você acha que eu vou te soltar?
- Por favor senhor, me solte.
- Não, você vai ficar aqui sozinho seu idiota. - Fala ele saindo da cabana.
   Passou o dia. Jair pegou uma faca que estava com ele escondido onde você nem pode imaginar. Enquanto cortava a corda, ele se lembrava de que antes de dormir na noite de ontem, ele pegou uma faca e guardou com si.
   Quando terminou de cortar. Jair olhou bem e saiu correndo. Foi até em casa e ele e sua mãe foram para outro lugar. Ele tinha conquistado a coragem.

Conclui-se: Mesmo Jair temndo não enfrentado os cangaceiros, ele teve coragem de falar com o lider deles, o que já mostra um pouco do medo que se foi.
Aguardem, esta história pode ter parte 2

terça-feira, 19 de julho de 2011

Diligência

      Para as pessoas que não sabem Diligência é uma das virtudes que visa a ética entre outras coisas. Ela é o oposto de preguiça e nesta história, tentei colocar os dois lados, a diligência e a Preguiça para mostrar qual dos dois é melhor.
Diligência e Preguiça
    Alfredo era motorista de um grande empresário do ramo de matalurgia. Ele sempre chegava no horário certo para tudo que seu chefe precisava. Era um funcionário exemplar, mas não ganhava muito dinheiro. Alfredo é pai de Fábio.
    Fábio, o filho do motorista não é nem um pouco parecido com o pai, diz que adora dormir até tarde e como ele mesmo diz, acordar cedo é coisa para pobre. Mas ele se esquece de uma coisa, ele é um pobre e precisa estudar.
      Por muitas vezes Fábio não foi para a aula pois não tinha quem conseguisse o acordar, e quando conseguia acordar cedo, lá estava ele, dormindo no meio da aula. Isto levou ele muito para a direção ano passado.
     Alfredo chegou um dia bem cedinho no trabalho, estava muito feliz, não se sabia por que, quando pediu para o chefe entrar no carro, seu patrão falou:
- Alfredo, vou te presentear com uma coisa, você vai viajar comigo até os Estados Unidos.
- Sério senhor?
- Sim, no sábado temos que ir viu, não se atrase.
- Sem querer me gavar, mas eu nunca me atraso!
   No mesmo dia, chegou uma carta e quem a leu foi Fábio, nela estava escrita uma coisa que podia melhorar a sua vida 100%:
    Senhor Fábio Silveira.
  Já temos marcado o dia para o vestibular de engenharia que o senhor pediu, por favor compareça no local no dia e hora que está marcado abaixo.
Salão Mirosmar
data: 31/05/2010 (domingo)
horário: 5 horas da manha.
   Fábio achou que tudo iria dar certo para ele e justo naquele dia ele levantaria cedo para fazer aquele bendito vestibular. Uma coisa que ele detestava era acordar cedo e agora teria, e justo no dia que ele mais dormia: Domingo.
   Alfredo Chegou em casa super-feliz para contar para o filho a novidade e encontrou o filho lendo o contrato sobre o vestibular:
- Filho eu tenho uma novidade para te contar.
- É? eu também tenho uma.
- Então pode falar filho.
- Tá bom, eu vou prestar o vestibular domingo de manha!
- Domingo? De manha?
- É pai, eu sei, eu durmo no domingo até as 11:30, mas agora não vai ser assim, vou começar a estudar para passar. E vou acordar cedo.
- Olha filho, eu tenho minhas duvidas, você nunca foi de acordar cedo, só quando bebê quando fazia xixi nas calças.
- Mas eu vou acordar cedinho. E a sua novidade?
- Eu vou viajar com o patrão para outro país.
- Que bom pai, e vai me levar junto?
- Não posso te levar filho, é tipo, viagem de trabalho e não é coisa para você. Eu vou viajar no sábado e volto na segunda.
- Bem no dia do vestibular, não posso ir mesmo. Agora vou estudar. Falou pai.
    Tudo pronto para a viagem, ele arrumou as suas malas e disse ao filho que o esperava na porta de casa:
- Filho, boa sorte no vestibular, e acorde cedo.
- Pode deixar pai.
    Quando o pai saiu de casa, Fábio foi até o seu quarto e ligou para um amigo seu combinando uma coisa:
- Neco? Vamos na balada hoje, preciso comemorar uma coisa.
     Fábio foi na balada e ficou até 3  da manha nela, mas o dificil foi de manha cedo. Ninguém para acordar ele. Era 6 da manha. Não havia mais nada a fazer, as portas do vestibular iam se fechando. Ele não iria conseguir.
   Já Alfredo estava em outro país, no carro chique do patrão que lhe falou uma coisa:
- Alfredo, sabe por que você veio viajar comigo?
- Por que senhor?
- Por que você sempre teve diligencia e nunca me deixou na mão.

Moral da história: Com diligência, você pode crescer em tudo

domingo, 17 de julho de 2011

Justiça

   Todo ano, muita gente é presa ou talvez morta sendo inocente de algum ato. Esta história abaixo é referente a Justiça, algo em que em qualquer lugar deve ter e precisa ser seguida, para não acabar indo para o lado errado.
A Justiça, desde que seja plena
     Em Nova York, existe vários tipos de penas para as pessoas que fazem algo errado, mas tem muito bandido que não  liga para isso. Por exemplo Matheus, um cara muito jovem, 19 anos, mas sua fucha criminal já é gigante.
   Lauro é irmão de Matheus, e vive acorbertando o rapaz da polícia e outras pessoas que querem a cabeça do irmão. Pois é, Mathues tem inimigos aos montes e não mora dentro de casa, pois seu quarto é no porão, onde tem uma porta de ferro.
   Lauro, sendo o irmão mais velho, vive preocupado com Matheus. Os dois eram orfãos e nunca o irmão mais novo colocou comida na mesa. E também sempre se aproveitou da bondade de Lauro para se safar de perigos. O irmão mais velho era analista de sistemas de uma empresa muito grande e a cada dia, crescia dentro do trabalho.
  Matheus tinha um meio emprego. Era bandido. Vivia em enrascadas, certa vez, foi até a sede onde os seus amigos foras da lei ficam. O chefe, Leonardo foi até e ele e disse algumas coisas (instruções) para Matheus fazer:
- Matheus, vai ter roubo grande na cidade.
-Aonde Léo?
- Na casa de uns milionários. Mas a gente precisa de você pra duas coisas!
- Pode contar comigo. O que é?
- Em primeiro lugar para invadir a casa dos malandro.
- Isso eu posso fazer rapidinho. E a outra, o que é?
- Você sabe que nossos carros já são bem conhecidos da polícia não sabe?
- Sei sim, mas o que você quer que eu faça?
- Pega o carro do seu irmão escondido. A gente vai, rouba e você volta para a tua casa. vai rolar muita grana cara.
- Tá, não sei se meu irmão vai gostar, mas eu enrolo ele, meu irmão é um idiota completo, esses dias eu roubei ele, até hoje ele nem notou.
    E foi isto que Matheus fez, na noite combinada, o jovem ladrão foi até o carro do irmão, que era um carro unico na cidade e foi buscar seus amigos bandidos no mesmo lugar da cena passada. Eles iriam roubar muito pela quantidade de armas.
- Pô, o carro do teu irmão é uma belezinha hein. Agora vamos, tem muita pedra preciosa para pegar, meu amigo.
  Matheus e seus amigos (Se é que se podia chamar de amigos) e foram até a casa de uma família milionária de New York.
   Quando chegaram naquela gigante casa, todos desceram, Matheus só teve uma parte nisso, que foi arrombar a porta da forma que só ele sabia fazer. E depois voltou para o carro, dar cobertura. Os outros entraram para assaltar a casa.
   Dali alguns minutos, todos sairam correndo da casa, Matheus olhou, havia um segurança ali olhando a placa do carro. Léo tentou entrar no veiculo, mas o motorista não deixou, ele se arrancou com tudo para sair dalí. E saiu.
  Dias depois, muita gente estava atrás de Matheus. Que não saia do seu quarto. Lauro não sabia por que, mas foi trabalhar. Quando voltava do trabalho, Lauro foi seguido e dentro de casa foi capturado e levado para a delegacia.
- Então o senhor é Lauro Xavier
- Sim sou eu
- Você está indiciado para comparecer em seu julgamento.
- Sob que acusação?
- Você empresou seu carro para um monte de bandidos.
- EU?
   Lauro Ficou ali mais uns minutos, assinou as coisas e já sabia do que se tratava. Chegou em casa, arrombou a porta do sótão e na cama havia um bilhete:
" Meu irmão, vou sumir por uns instantes, peguei seu carro, desculpe por qualquer coisa"
   Dias depois, no julgamento de Lauro, ele foi condenado a 20 anos de prisão, por que os bandidos haviam matado o babê da família. Matheus ficou se culpando o resto de sua vida por seu irmão ter sido injustiçado, mas não teve coragem de livrar Lauro da cadeia.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Toda a ação tem uma reação

Ação & reação
    Alison era corredor de corridas com carros. Já tinha conquistado vários premios nacionais e mundiais. Alison estava pronto para correr em outras mundial quando sonhou com uma criança que dizia para ele uma coisa:
Toda ação tem uma reação
Alison não dava bolas para sonho. Naquela época, nos Estados Unidos, haviam criado uma maquina que soltava gás por trás do carro e seria como uma especie de um turbo. E Alisson estava com o carro tunado, cheio dessa nova tecnologia.
    Outro rapaz que corria mundialmente era Ivo, um rapaz honesto que não tinha tecnologias daquele tipo, ele gostava de ganhar por si mesmo, sem ninguém ou alguma coisa que o favorecesse. Era um homem honesto desde criança.
 Ivo e Alison eram supe inimigos quando se tratava de alguma coisa com corrida. Adversários, Alison havia ganhado quase todas as carridas. Alison foi até o seu amigo, que era seu colega nas corridas e falou:
- A nova tecnologia, a dos Estados Unidos chegou, a produção está encaixando no carro.
- Cara, eu digo e repito, cuidado com esta maquina, quando for decida, não use o turbo, é perigoso, espero que você saiba lidar com isso.
- Pode deixar irmão, eu sei mexer sim, vai dar certo e eu vou se deus quiser vencer o mundial, essa é apenas uma corrida.
- Como eu já disse, se cuida isso pode ser muito perigoso.
    Já Ivo estava de bem com todo mundo. Seu carro não tinha nada que pudesse o ajudar a ganhar esta corrida. Já haviam feito uma propaganda sobre os produtos americanos para ele, mas Ivo recusou tudo, dando uma de honesto.
   A corrida iria começar, Ivo e Alison se cruzaram, como dois inimigos mortais, um disse ao outro, mas foi Alison que puxou a provocação:
- E então Ivo, pronto para perder nesta corrida?
- Cara, não sou só eu que estou te avisando, mas a tecnologia que você vai usar é perigosa, cara, corra  com outro carro.
- Está me dizendo isto por que tem medo de perder para mim, por isso quer que eu largue meu beneficio para você ganhar, mas sabe quando isto vai acontecer? Nunca, eu sou melhor que você, saiba disso.
- Então, já que você não está disposto a ouvir ninguém, vai com o seu carro, mas só uma coisa, não diga depois que eu não avisei, ou melhor, isso se você puder falar alguma coisa não é? Pode ser letal pra você.
    A corrida começou, Alison passou na frente por conta de seu carro tunado, mas Ivo também estava bom na corrida, estava em segundo. Mas o segundo lugar dele estava prestes a acabar, mas adiante, havia um barranco, e ele foi diminuindo a velocidade.
   Alison, para ganhar a corrida, notou que o homem havia reduzido e pensou que aquela seria a hora dele dar um turbo e ganhar de vez a corrida e foi exatamente isto que ele fez, mas se esqueceu do barranco. Para os espectadores foi possivel ver o carro, ou melhor, os destroços do carro caidos no fim do barranco. Aquela corrida não teve ganhador.

Então, conclui-se: Alison teve a ação de usar o melhor carro(com a tecnologia avançada) para correr naquele dia. Outra ação foi acelerar no lugar proximo ao barranco e a reação foi: Ficou tetraplegico e perdeu alguns sentidos. Toda ação tem uma reação, mesmo sendo boa.

domingo, 3 de julho de 2011

Orgulho...

    Um irmão rico, chamado Ptolomeu de Assis acabou de descobrir que tem um outro irmão. Para ele foi um choque, mas também uma alegria. Ele tinha achado que seus irmãos tinham morrido faz muito tempo, mas pelo visto não.
    O outro irmão se Chamava Ricardo, era professor de Quimica em um colégio bem pobre, ganhava em média um salário minimo por mês. Por isso, quando tinha tempo, iria ajudar seu amigo a catar latinha na rua.
   Certo dia, Ptolomeu passou pela aquela rua e o carrinho do lixo estava atrapalhando a sua passagem. Ele tinha uma reunião urgente. O amigo de Ricardo disse que era rápido, mas Ptolomeu não queria saber. Ele só queria passar.
   Um homem que saiu de trás do carro despertou a curiosidade de Ptolomeu. Era Ricardo, mas ele nem notou que o rapaz podia ser seu irmão mais novo e continuou falando que o carrinho estava em sua frente e ele precisava passar.
   Ptolomeu ficou furioso quando o amigo de Ricardo disse para ele esperar, o rapaz rico deu um chute no carrinho, que quebrou as suas rodas e ele dispencou. Todo o lixo foi parar no chão. Tomado pela curiosidade, Ptolomeu tirou uma foto de Ricardo e foi embora, enfurecido.
    O amigo de Ricardo que caiu no chão aos prantos por ter perdido toda a coleta daquele dia, estava com raiva do rico. Ricardo, como um bom amigo, se aproximou de seu coléga, colocou a mão em seu ombro e começou a falar:
- Calma, deixe esse aí ficar se bancando de rico, por que um dia, a gente troca de lugar.
- O que adianta, agora a gente já perdeu toda a coléta de hoje. E olha que a gente pegou muito lixo. Achei que iria dar para comprar uma carne para o final de semana.
- Não há problema meu amigo, vamos ajuntar esse lixo aqui para levar para o seu patrão e você não precisa me pagar por estar te ajudando.
- Não que isso, você está me ajudando então vai ganhar a mesma coisa...
- Para mim vale mais a amizade do que um simples bocado de dinheiro. E além do mais, se você me der um pedaço de carne, estamos kits.
     Os dois rapazes pobres ajuntaram todo o lixo, honestamente, foram até o recolhimento de lixo e sairam de lá com 50 reais. Tinha sido uma colheta muito boa.
    Mas por outro lado, Ptolomeu foi até o padre e mostrou a foto de Ricardo, eles eram identicos, a não ser por causa de uns fios de cabelo e a cor do olho. Então Ptolomeu disse para o padre falar com Ricardo e contar toda a verdade.
    E foi isso que aconteceu. O padre mostrou fotos de Ricardo quando era criança, fotos dos pais dele, mostrou a certidão de nascimento dele e por ultimo, pediu para que o jovem pobre fosse a casa de Ptolomeu conversar com seu irmão.
    Ptolomeu recebeu seu irmão em casa, mas tinha nojo dele. Era catador de lixo, em outras palavras, um pobre. O rico pediu para a empregada fazer um suco, pois ele não daria chanpangne a um pobre. E eles continuaram conversando.
     Em meio a muitos risos e piadas, Ptolomeu pediu um chanpagne para comemorar a volta do irmão e falou uma coisa que nunca achava que iria dizer para um pobre.
- Você é muito legal Ricardo, me desculpe por ontem e pelo carrinho de lixo.
- Eu te vou te perdoar, se nós não perdoamos nossos irmãos, ninguém nos perdoará.
    E assim continuaou até a morte dos dois irmãos, sempre conversando e rindo junto. Ptolomeu aprendeu a amar uma pessoa pobre. O que para ele, seria impossivel.
E se conclui: Você não deve ter orgulho de ser rico e por isso não falar com pobres. Muitas vezes, eles podem ser muito legais.