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terça-feira, 31 de maio de 2011

Meio ambiente

   Um assunto que muitas pessoas batem na tecla (literalmente) é o meio ambiente, que é debatido entre as mais diversas areas de trabalho. A história abaixo é uma tentativa de consientização da nação em prol da salvação do meio ambiente.
Jogue lixo no lixo

     Igor era um garoto que não fazia nem ideia de que tudo ele fazia ao jogar uma sacola plástica no chão. O pior é que os pais apoiavam a ação do filho (apoiar é modo de dizer, na verdade eles não falavam nada). Lavar a louça na casa da família era função dele e ele chegou a gastar mais de 100 reais só em água, o que é bastante coisa.
      Igor foi para a escola um dia, ele estava indo na frente de uma menina que ia para o colégio logo atrás dele. Igor estava mascando chiclets e jogava os papéis no chão e a menina logo pegava os papéis e jogava em um lixo próximo. Ele pelo visto queria fazer uma bola dentro da boca, pois já era o quinto papel de chiclets que ele jogava e a menina decidiu ir falar com ele.
- Menino, você não pode jogar este lixo todo no chão. Sabe quanto tempo que esse material leva para se decompor na natureza?
- Não nem quero saber! - Retrucou o menino.
- Mas mesmo assim eu digo. Ele leva mais de 6 meses para se decompor. Você pode achar pouco tempo, mas para o mundo que está em decadência é muito tempo.
- Só isso?
- Eu também vi que essa embalagem de chiclets tem alumínio dentro, o que leva mais ou menos 100 anos para se decompor.
- Não há problemas - O garoto jogou o chiclets no chão e pegou um outro com embalagem de plástico - Satisfeita?
- Obviamente que não, como você é burro menino! O chiclets que você jogou no chão demora 5 anos para se decompor e essa embalagem de plástico que você tem na mão são mais 100 anos. 
- Minha nossa, eu não sabia dos efeitos devastadores que um simples lixinho poderia causar por causa de mim.
- O mundo não irá acabar só por sua causa, mas se todos fizerem isso, vamos estar condenados. E esse lixo é uma das principais causas do aquecimento global.
- Então acho também que devo para de lavar a louça preguiçosamente para gastar água e não tomar banhos demorados.
- Isso mesmo - Disse a menina.
- Também aprendi que deve-se jogar lixo no lixo.
- Sim, mas existe também a questão da reciclagem, que é uma forma de reaproveitar o lixo, e para isso, o governo criou as lixeiras coloridas que servem para distinguir um lixo do outro.  
- Pode deixar, agora mesmo eu vou fazer o que você me disse - o Garoto pegou o lixo que estava com ele jogou o alumínio em "metais", o papel de bala em "papel", e o plástico da embalagem em plástico. - Mas menina, onde eu jogo o chiclets?
- Para isso existe uma lixeira separada, chamada de Lixeira Orgânica, que serve para colocar alimentos que vão para a coleta seletiva. - Disse a menina
- Obrigado garota, apartir de hoje eu estou mais consciente perante a questão do lixo, obrigado - Disse o garoto.
       E realmente, desde aquele dia, seu banho começou a durar 3 minutos apenas e se consientizou a ponto de jogar o lixo no lixo.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mistério I

 o Mistério da prova sem nome                                                      Gabriel Garcia Levinski
  Naquele dia, o melhor professor de matemática da escola via suas provas, Estava corrigindo e vendo que seus alunos estavam indo muito mal. Em certa prova, o professor corrigia colocando o sinal de certo (C) em todas as questões, resultado: aquele aluno tirou dez;
    O professor foi passar as notas para o diário quando pegou orgulhoso o prova, ele fez questão de colocar o 10 por primeiro, e na hora de colocar o nome, cadê? O garoto que havia tirado dez, não tinha colocado o proprio nome na prova.
    O professor pensou que não podia dar um zero para o aluno, era o unico que tinha tirado nota acima da média, então decidiu correr atrás, mas haviam vários alunos na sala e no dia seguinte já seria o conselho de classe, não dava tempo de perguntar. Ele precisava pegar os mais burros para perguntar só para aqueles, então fez seu rascunho:
Aluno numero 1: junior: Era rico e segundo os pais passava o dia mergulhado na piscina, estudava, um pouco, mas não muito, Junior podia ser o carinha que tirou dez mas se esqueceu de colocar o nome na prova.
Aluna numero 2: Barbara: Era filha de pobres, estudava bem raramente e era a mais esquecida da sala, raramente se lembrava de trazer as tarefas e quando não fazia seu argumento era sempre o mesmo: "Tinha tarefa? Eu esqueci!"
Aluno numero 3: mareta: Era o aluno mais valentão do colégio, vivia aplicando surras nas crianças menores, nunca fez a tarefa na vida, marreta mora na favela e sempre chega na terceira aula, esse sem duvida podia ser um dos burros.
Aluna numero 4: Débora: Não era burra, não muito, mas esquecida ela não era, a sua avó tinha morrido a uns dois meses atrás e ela era bem apegada a avó. Quando a velha faleceu, Débora não foi para a escola uma semana.
aluno numero 5: Brian: Rico demais, estudava as vezes, nunca deixava de fazer uma tarefa (incompleta) Brian era um dos mais inteligentes da sala, mas seu problema era o esquecimento, era muito vadio e não ia para a aula em dias que não quisesse.
***
Resultado: o Professor foi até a sala na ultima aula e chamou os cinco alunos para perto dele, ele mostrou a prova e perguntou:
- Essa letra é de algum de vocês?
- Minha não - Disse Junior
- Não - Disse Barbara
-Minha também não - Disse mareta
- Minha não - Disse Débora
- Também não é minha - Disse Brian para finalizar.
O professor ficou vermelho de ódio e disse alto:
- Essa prova é de alguém?
Lá atrás, sentava Rodrigo, o aluno mais inteligente da sala, ele disse:
- Essa letra é minha professor.

Moral: Até os mais inteligentes cometem vacilo


domingo, 8 de maio de 2011

História do dia das mães

  Esta história foi feita o ano passado (2010) no dia das mães, ela é emocionante e foi eu mesmo que a criei, aprecie.
A verdadeira mãe
   Em um orfanato, em um lugar desconhecido, viviam várias crianças abandonadas, todas elas recebiam presentes nos dias de comemoração das freiras do lugar. Dia das crianças, ganhavam presentes, natal, ganhavam presentes. Páscoa, ganhavam presentes.
    Aroldo, um garoto de dez anos, morava no orfanato e pelo que se lembra nunca saiu dali, era um dos garotos mais regeitados pelas clientes do Orfanato, toda a vez que os pais pediam para Aroldo falar, ele se achava e começava a dizer coisas boas dele para as pessoas. E os pais não gostavam, achavam o garoto muito convencido.
     No dia primeiro de maio, Aroldo viu em seu calendário o dia das mães, ele por fim, sentiu vontade de presentear a sua mãe, mas aí estava o problema, sua mãe tinha o abandonado naquele orfanato cheio de freiras. Ele decidiu tentar descobrir quem era sua mãe (sendo que seria uma tarefa extremamente difícil) a ideia do garoto foi ir até a irmã Joaquina, uma das freiras do lugar. 
- Aroldo, eu já te disse muitas vezes, você foi abandonado na capela da igreja, ninguém viu quem era a sua mãe. 
- Mas vocês não tem nenhuma pista?
- Eu te encontrei lá no dia seguinte, desnutrido, tive que trazer você para o orfanato. 
- Então eu nunca vou ver a minha mãe?
- Veja pelo lado bom, ela queria você protegido pela graça divina e te deixou na igreja!
   Aroldo saiu dali triste, achou que nunca iria ver a sua mãe, que aquele seu sonho era patetico e muito idiota, decidiu desistir de encontrar a sua mãe, viu que seria uma tarefa impossivel, se deitou em seu beliche e começou a chorar. 
   No dia seguinte, o colega de Aroldo, iria ser adotado por um casal italiano, aquele outro garoto falou palavras que ficariam gravadas para sempre na cabeça de Aroldo:
- Aroldo, não perca as esperanças de encontrar a sua mãe, mãe é quem cuida!
- Tá bom
Aquilo despertou algo na cabeça de Aroldo, aquilo significava que ele não precisava procurar sua mãe, por que aquela mulher, apenas o carregou em seu ventre, talvez ele fosse indesejado pela mulher, então refletiu mais no que seu amigo tinha o falado.
   Ele pensou nas professoras, no diretor da escola, que era seu amigo e trocavam figurinhas de cards na escola (depois de bater o sinal) Ele pensou na zeladora, que cuidava dele após bater o sinal enquanto as freiras não vinham o buscar, E depois de pensar na zeladora, se lembrou das freiras.
   Ele começou a analizar cada freira em especial, cada mulher daquela que cuidou dele todos aqueles dez anos. Tinha a Irmã Augusta, era a irmã que o obrigou a decorar a tabuada, ajudou ele nas tarefas de matemática mais dificeis. Tinha a freira Leila, que era a irmã das guloseimas, sempre fazia ou comprava bolachas para os muleques lá no orfanato. Tinha a irmã Fernanda, que era de família rica e sempre presenteava os meninos lá do orfanato. E por fim, tinha a irmã Joaquina, ela não sabia cozinhar feijão, não era de família rica, não era boa em matemática, mas tinha ensinado Aroldo a falar suas primeiras palavras, tinha ensinado ele a andar, tinha dado carinho para ele por dez anos. Aroldo chegou a conclusão que a irmã Joaquina era sua verdadeira mãe.
   Então naquele dia das mães, Aroldo deu o que a freira sempre deu para ele, não era algo material, era carinho, amor, comprenção e além de tudo, tinha encontrado o menino. Aroldo deu o melhor presente para a irmã naquele ano, ser chamada de mãe.
um feliz dia das mães!  

sábado, 7 de maio de 2011

Pensamento da semana

"não chame o outro de Ruim, por que no futuro, você pode ser pior"
                                                                Gabriel Garcia Levinski

História 2

  Esta história foi criada por mim mesmo enquanto escrevia este post, o nome da história é:
acordar cedo, viajar tarde
 Uma família, composta por quatro pessoas: Pai, mãe, filho e filha, iria viajar para Orlando, na Flórida, bem de manha. Eles pegariam o carro naquele domingo e iriam até o aeroporto de São Paulo rumo aos Estados Unidos.
  Era Sábado, todos tinham arrumado as malas, menos o filho mais novo, a mala não estava completa, ele havia colocado cuecas, roupa de roqueiro, mas nenhuma calsa. A filha tinha colocado milhares de óculos neway, mas não tinha colocado sutiã. O pai, tinha colocado em sua mala o seu laptop com todo o trabalho, mas não tinha colocado as cuecas. Somente a mãe, havia colocado em sua mala, tudo que ela iria usar. Naquele sábado, para eles dormirem cedo, pidiram uma pizza, um refrigerante e outras guloseimas de fastfood.
   Eles comeram, o encaregado de lavar a louça era o filho roqueiro, todos sairam da cozinha, havia ficado ele e Deus naquele lugar. O garoto não era burro, tirou um game para jogar enquanto os outros tomavam banho para dormir. O garoto acabou adormecendo enquanto jogava, e a louça... continuou suja.
  A filha tomou seu banho, era do tipo patricinha, que gastava litros e mais litros de água num banho de 20 minutos. O pai, era o certinho da família (completamente diferente do filho), ele tinha que ficar cheiroso, foram mais 17 minutos para o seu banho (ia mais ou menos meio sabonete a cada banho do pai) . A mãe não, ela tomou um banho básico de três minutos, como ninguém daquela família fazia. Eles não estranharam de o filho não tomar banho (nunca tomava).
    Tudo estava programado para as 5:00 da manha de domingo. A mãe acordou para fazer um café (para acordar a galera). Depois o pai levantou, foi para a cozinha e se deparou com o filho dormindo na cadeira, com um game na mão e a louça... suja. A mãe chegou na cozinha logo após e viu o filho abraçado no video game e a louça totalmente suja. Iria começar uma manha dificil para todos.
     O pai acordou o filho, nervoso e disse para o garoto se vestir. A mãe foi lavar a louça, e quando abriu o forno micro-ondas, uma explosão de banha sujou o chão (o garoto tinha levado um amiguinho meio louco para brincar na sexta, eles deixaram a banha no micro-ondas) agora toda aquela coisa caiu no chão. O filho foi acordar a filha, mas a cama estava muito boa, ele acabou por dormir em cima de sua irmã(que ele considerava nojenta).  
   A mãe lavou a louça em primeiro lugar (enquanto o pai da família tomava seu segundo banho), a louça era uma pilha gigante, ela demoraria uns dez minutos para lavar tudo. O pai, já passava dos dez minutos de banho sem parar. Em segundo lugar, a mãe pegou a vassoura e começou a varrer para fora aquela banha nojenta supostamente jogada ao chão. Em terceiro luga, ela foi fazer o café. E precisava se apressar, o voo para Orlando saia das 10:00 e ainda tinham que ir de carro até São Paulo (eles moravam no Rio Grande do Sul). O pai e a mãe notaram que as crianças não estavam a postos ainda, e ela mesma falou para o seu marido:
- Vamos tomar nossos cafés, quando eles levantarem, vão comer alguma coisa.
- tá bom - disse o pai, concordando.
Eles tomaram café e a mãe decidiu ir até o quarto da menina,encontrou os dois dormindo, e achou que estavam fazendo iguais anjinhos e deixou eles, Decidiu pegar as malas, estavam abertas. Na mala do garoto, não havia quase nada. No da menina, havia muita bugiganga de patricinha, a mãe deu um grito.
  Os meninos levantaram e foram tomar café. Mas eles não iriam conseguir mais nada, já era oito e meia. Eles decidiram partir de pijama mesmo, colocaram com pressa as malas no carro (o computador do pai quebrou) e partiram. Chegaram no aeroporto mas não olharam na hora. Chegaram para a atendente e perguntaram:
- que horas sai o voo para Orlando?
- Senhor, esse voo já saiu.
Eles ficaram arrazados, uma porque já tinham comprado as passagens e outra, por que poderiam ter chegado a tempo.

esta história visa a cooperação, por que se todos tivessem cooperado com si mesmos, a viagem teria dado certo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

uma pequena história

  Sei que muitos vão deixar o programa de lado... acho eu! Então tomei a iniciativa de contar uma história para vocês. Aprendi ela em uma aula de ensino religioso e é maravilhosa.A história não tem nome, mas eu adoro pensar nela.
 Joãozinho e Mariazinha (pra variar sempre esses dois) eram irmãos que estavam sempre se aventurando por aí, Joãozinho era fera na bicicleta (que naquela época o pneu era do tamanho de meia pessoa) enquanto Mariazinha ganhava dinheiro encima dos colegas.
  A mãe desses dois tinham um pato de estimação, era igual a um cachorro, só que com penas e... bico e... enfim. Eles moravam em uma chácara enorme, tinha lugar para brincar e muitas outras coisas.
   Certa vez, Joãozinho e Mariazinha voltaram da escola, o almoço não estava pronta, então João foi brincar com sua bicicleta, havia feito até rampas e começou a brincar. Perto da hora do almoço, a mãe havia chamado e ele foi guardar a bicicleta na garagem, ele não viu, mas passou por cima do pato, acertou em cheio no pescoço do coitado do pato.
   Joãozinho entrou em depressão imediata, ele havia matado o pato de estimação da mãe, ficou amargurado na hora. Ele estava chorando quando chegou Mariazinha foi até ele e disse tentando ser uma boa irmã:
- Não chore Joãozinho, não se amargure por causa de um pato morto
- Mas acontece que era o pato da mamãe!
- João, vamos enterrá-lo, daí você diz para a mamãoe que ele fugiu
Joãozinho se alegrou e disse:
- Então tá, faremos isso.
Ele enterrou o pato e foi para casa como nada tivesse acontecido. Terminou o almoço e a mãe dos dois falou para Maria Lavar a louça. A mãe se retirou e Maria Falou:
- João, vai lavar a louça.
- eu já lavei ontem... hoje é seu dia.
- João, olha o pato. - Disse ela, chantageando.
João cedeu.
No outro dia, cedeu de volta. Fez até as tarefas de Maria, varreu a casa. Até o dia em que ele não aguentou mais e foi até sua mãe.
- Mãe, eu matei o pato.
- Você não disse que ele tinha fugido filho?
- Fui eu que matei, eu passei com a bicicleta encima do coitado.
- João, eu já sabia...
- já?
- é, eu só estava esperando que você me contasse filho, não tem problema, a gente compra outro pato.

E tudo se resolveu.

Esta história visa a verdade, que sempre é necessário

Bem vindos

  Você gosta de cronicas ou histórias emocionantes? Então você está no lugar certo. A cada semana, uma história diferente criada pelo proprio autor do blog. As histórias visam: As virtudes e os diferentes tipos de escritas.
Gabriel Garcia Levinski
Bem vindos
Abraços