Subscribe:

Ads 468x60px

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Motivo da Ausencia

   Pois é, estive sumido nos últimos tempos, mas garanto que foi por uma razão nobre. Dediquei então alguns minutos para falar com vocês. A próxima história vai sair sim, dia 26. Estava preparando uma reportagem para o Furo de Reportagem quando tive a ideia de fazer a próxima cronica.
   Estive fora por uns tempos por causa: Do trabalho: Pois é, estou fazendo parte do grupo de redatores de um site. Por um mês a gente tinha que fazer reportagens todos os dias para encher o estoque, eu fiz 24 matérias... Mas Enfim.... O título do blog ainda não foi definido, mas logo eu passo o endereço dele aqui.
   Em segundo lugar é que eu estou escrevendo um livro para publicar mesmo, tem um título provisório, mas eu falo quando eu terminar a escala de capítulos. E se alguém se perguntar: "Vai ser de mistério?" Eu digo: "Sim, vai ser".
 

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Nostalgia

  Você já ouviu falar sobre Nostalgia? Esse é um dos sentimentos que todos os seres humanos tem um dia. Se trata de alguma Saudade de um tempo que se passou. Em primeiro Lugar, leia a história e depois há uma breve reflexão abaixo.
SAUDADE DO PASSADO
    Eriberto estava abalado demais. Tinha acabado de perder tudo graças ao tio que acabara de morrer. A unica coisa que lhe restara era uma fazenda em Minas Gerais, e justamente a qual Eriberto mais odiava. Não queria saber daquilo.
   Mas para não ficar sem nada, Eriberto foi. Não parecia triste, mas o seu rosto não aparentava seu sentimento. Era uma mistura de raiva, odio e Soberba. Dizia que não podia virar caipira. Isso era o que ele menos queria. Mas fazer o que, pelo menos um lar ele tinha.
  Eriberto nunca gostou de sua vida. Para falar a verdade, tudo nunca estava bom para ele. O jovem rico queria mais do que ele podia ter, e quando conseguia, fazia igual uma criancinha, usava um pouquinho, deixava o objeto gasto e dizia que estava feio e queria outro. Mas por outro lado, ele sentiria alguma saudade do que ele vivera na cidade.
     O ex-milionário chegou triste no campo. Logo foi recebidos por empregados caipiras, ele parecia não gostar do que via. Até botar os olhos em Doralice, uma moça linda, que carregava um balde de leite condensado na cabeça. Era morena, tão linda que fazia Eriberto lembrar de suas namoradas na cidade. Mas disso ele não queria se lembrar por nada. Mas não tinha como, a nostalgia começou a tomar conta de sua vida. Fazendo ele viver na amargura.
   Das poucas vezes que Eriberto e Doralice se viam, ele estava na sala, (uma das poucas coisas modernas naquela casa) lendo um livro. E quando ele terminava a leitura, ficava pensando no tempo que ele deixou para trás reclamando, e agora, ele estava arrependido de não ter aproveitado o seu tempo na urbanização.
   Eriberto falava pouco com aquela menina que trabalhava para ele. Mas um tempo depois, eles foram criando uma amizade sincera, e começaram a namorar. Depois de um curto periodo, vieram as crises de namorados. Mas o motivo era uma coisa diferente: Eriberto estava Chato, ele só sabia reclamar. Então, uma conversa mudou tudo:
- Eriberto, você está chato demais, deve se conformar - Disse a moça.
- Se conformar com o que? Em viver com esses porcos fedidos? - Resmungou ele
- Não. Que nem diz aquela música, "O que passou, passou!" Pense nisso, viver a vida aqui, não deve ser tão dificil - Disse ela.
   Dias depois, Eriberto tomou coragem e deixou a nostalgia de lado. Abriu uma empresa de gado, começou a faturar. Se casou com Doralice. Eriberto estava feliz ao lado da amada e de sua fazenda. Que agora era seu novo lar.
REFLEXÃO
   Por que viver do passado? Com certeza muitos já ouviram isto. Se acostumar com coisas diferentes é sim uma coisa dificil, mas com uma dose de paciencia e força de vontade, a gente consegue. Como na história. De uma coisa que Eriberto não gostava, ele conseguiu lucro e ainda passou a amar o que faz.
  Pelo fato de não ter aproveitado a vida na cidade grande. Isso pode até acontecer, mas precisamos ter na cabeça que existem outros lugares bonitos e com certeza, nesse lugar, você pode feliz. Deixe o passado de lado, aproveite o que está acontecendo agora, pois podemos mudar mais uma vez na vida. 
 

Mudanças

    Decidi Inovar um pouco o Blog... Incluindo o design e o formato das histórias. No próximo post, vou começar a apresentar novas formas de histórias. Algumas um pouco menor, por que alguns param de ler com o passar do tempo.
    Em média, minhas histórias terão no mínimo 10 e no máximo 30 linhas. Por aí, para não fazer você perder muito o seu tempo. Estou escrevendo uma série e um livro, por isso fiquei duas semanas deligado dos afazeres do blog.
   E aliás, a série que eu estava fazendo vai estar aqui no meu blog, em alguns capítulos. No máximo nove. E serão para baixar. Em breve posto a sinopse dela para vocês lerem e talvez ficarem interassandos.
   O próximo post tem duas partes, uma delas a que eu estou mais acostumado (a História em si) e a outra parte apela mais para a area de reflexão. Então, leiam o proximo post.
Abraços!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Solidariedade

    Hoje em dia, existem várias campanhas e Ongs que visam sempre a esperança, como Crianças Esperança e outras coisas. E para elas funcionar, é sempre preciso que as pessoas que não são da Ong, no caso, cidadões eu e você ajudarmos estes projetos para diminuir o nivel de analfabetismo entre outras coisas. nesta história, você analisa o que a solidariedade pode mudar na sua vida.
Solidariedade na Favela
   Rio de Janeiro, 22 de março de 2010, um roubo ao banco da cidade choca até o país, foi exatamente perto de uma favela no Rio de janeiro, e de quem o povo desconfiou? Obviamente dos moradores daquela comunidade. Para variar, são sempre eles sofrendo as consequencias.
   Mas o povo tinha um pouco de rasão, foi um grupo de garotos daquela comunidade que abalou o país, com um roubo de valor inestimável. Aqueles garotos fugiram e as pessoas daquela comunidade, passaram a ser vistas como ladrões.
  Principalmente as crianças são muito descriminadas na escola e os adultos costumam ensinar os filhos a não andar perto daqueles pequenos moradores da favela. Eles tem medo que seus filhos sejam ensinados pelos filhos dos favelados.
  Aquele povo está passando problemas muito grande, uma delas é a guerra com outro morro pelo comando do ditador José Grande, que deseja destruir e dominar a favela visinha. Então as crianças estão passando muitos problemas.
   Por um milagre, uma pessoa passou pelo morro, aquele era Marcos Profeta, um médico que desistiu da riquesa para rodar o Brasil ajudando os mais necessitados com problemas como Malaria, entre outras doenças contaminosas.
   Quando Marcos chegou lá, se impressionou com a carencia que as crianças sofriam e se desesperava quando chegava alguma pessoa ferida com balas daquela guerra. Marcos com o tempo foi virando a pessoa mais influente daquele lugar.
   Certa vez uma criança se feriu gravemente, ele teve de cuidá-la, mas tinha quase certeza que o pequeno morreria. Fez tudo que podia, mas não adiantava, a criança não voltava a respirar. O tiro tinha sido muito profundo.
   Com suor e lafrimas, Marcos conseguiu de um jeito estranho, fazer a criança renascer em seus braços, depois daquilo, ele foi se tornando cada vez mais uma pessoa influente dentro e fora da comunidade que o rodiava.
   Uma rede de televisão chamou ele para dar uma entrevista. Além de grande colaborador daquela comunidade, ele já tinha se filiado a um grupo que ajudava crianças carentes a encontrarem um novo lar. A entrevistadora perguntava coisas referentes a fome, moradia, pessimas condições de vida, entre outros assuntos:
- E então, o que você diz sobre a solidariedade hoje em dia?
- O ser humano precisa adiquirir mais desse bem, é uma virtude tão legal de praticar, que com o tempo, você se sente em casa.
- E por que o senhor não recrimina o povo da comunidade do Compasso?
- O preconceito é crime, e eu, quando aceitei rodar o Brasil para ajudar os mais necessitados, eu estava disposto a ajudar quem quer que fosse, mesmo sendo mendigo, bandido, pobres, qualquer um.
- Mas o senhor sabe do roubo que teve aqui não sabe? Isso é um indicio que o povo é de má indole.
- Moça, você mesmo não disse para mim nos bastidores que os bandidos acabaram de ser presos. Aqueles eram os de Má indole, mas aquele povo é honesto.
- Obrigada pela entrevista.
  Marcos saiu de lá aos cacos com a apresentadora, ele não gostou de escutar aquilo de uma apresentadora tão experiente. Ali ela demonstro que a opinião dela é superpreconceituosa. Mas Enfim, Marcos foi fazer plantão na favela, a secretária veio falar para ele:
- Seu Marcos, um bandido foi ferido, você atende?
- Claro. - Disse Marcos, indo para a sala do Pronto atendimento - Oi, qual é o seu nome?
- Se eu falar você vai me entregar para a polícia! - Disse o ladrão.
- Não, era para preencher a sua ficha!
- Ah, meu nome é Laurentino. Me salva senhor.
- Pelo visto o tiro foi de raspão laurentino, só tirou um pouco de sangue.é preciso ficar de quarentena. Tudo bem?
- Pode ser, tanto que me salve.
- E então, você roubou o que?
- Tentei roubar o banco. Quero sair deste morro que nunca me ajuda em nada. Mas por que tá perguntando?
- Por nada. Mas por que você acha este morro é uma droga?
- Por que é, só tem pobre, doença, ninguém tem sede de poder aqui dentro, aliás, é muito nojento.
- Entendo. Por que você não tem um pingo de solidariedade e ajuda o povo?
- A polícia vai me pegar mesmo, vou precisar fazer trabalho comunitário. E por causa disso, eu vou ser solidário.
- Por que você não se entrega e dá a data de quanto você quer ser solidálio, resumiria a pena em muito pouco tempo. Talvez dois meses de cadeia e 9 de serviço social.
- Pode ser, dois meses nem é tanta coisa assim, você me ajuda?
- Ajudo, você tem especialidade em alguma coisa?
- Sou bom em matemática, e tenho um pouquinho de dinheiro.
   Com muito esforço, Marcos e Laurentino foram ao tribunal e conseguiram a pena para apenas 10 meses de serviço comunitário. E ainda, o solidário Marcos conseguiu uma verba da prefeitura para fazer uma escola dentro da comunidade.
   28 de Julho de 2011, A escola está pronta, e sabe quem será o estagiario por dez longos meses? Laurentino, o bibliotecário. Assim que a escola começa a funcionar, o antigo bandido diz que não consegue mais sair da escola e promete nunca mais roubar.
Conclui-se: A solidariedade transforma vidas, não só de quem é beneficiário, mas também o solidário, que tem prazer no que faz.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A ira

   Para quem desconhece a palavra Ira, ela é um dos sete pecados capitais e é descrita atravez do wikipédia como conflito externo com o mundo ou consigo mesmo. Todos temos nossos ataques de ira, e muitas vezes, usamos eles na hora errada, como na história.
A Ira
   Depois de muito tentar, Ronaldo conseguiu um emprego bom na universidade de sua cidade. Ele tinha batalhado muito para conseguir que seu sonho fosse atendido. Na verdade, teve a ajuda da família inteira, que cooperou com ele do inicio ao fim.
    E existe um problema que Ronaldo não quer tirar de si. Desde criança, ele é pecador de um pecado muito grave, a Ira. Qualquer erro, mesmo pequeno que seja, ele já xinga, já fala coisas horriveis e é muito impulsivo e nem pensa duas vezes para soltar um palavrão.
     Dona Filomena sempre cuidou do filho tão bem e não sabe o porque desta agressividade tão grande quanto para todo mundo. na verdade ela não sabe nem como lidar com algumas coisas que o filho fala e sempre diz que o garoto nunca foi mimado.
    Mas o indice de agressividade não ia para o curriculo. Por que se fosse, Ronaldo nunca seria aceito em nenhum lugar. Em todos os estabelecimentos é necessário paciencia, até como gari, quando alguém joga algo no chão, precisa se conter para não xingar.
   Agora como professor, Ronaldo prometeu não xingar ninguém, por que xingar um aluno depois de tanto suor para conseguir o emprego não pode ser normal. Dona Filó não falou nada, por que sabia que uma hora ou outra seu filho perderia a cabeça.
   Ronaldo era professor de geologia na universidade de Biologia e acha que aquele era um conteudo bom de trabalhar, mas infelizmente, a maioria dos alunos não gostavam de tal matéria. Você já deve estar prevendo como foi o primeiro dia de trabalho:
- Então é isso aí, já nos apresentamos e está na hora de eu saber uma coisa. O que vocês acham de Geologia?
- Uma droga de assunto - Disse Mário.
- Por que você não gosta Mário?
- Por que não professor, até eu vou contar um causo para o senhor, na ultima prova de Geologia que a gente teve, era para citar a diferença entre estalactites e estalagmites, sabe o que eu coloquei?
- Não!
- Nem eu, kkkkk, eu não me lembro nada disso e nem estou ligando, para mim esta coisa de pedra é uma droga.
- Em primeiro lugar, eu não gostei da piada, em segundo lugar, ficha o bico.
- Tá bom professor.
   A aula foi passando, e cada vez mais aquele aluno fazia piadinhas bobas que acabavam com a aula. Ronaldo estava a ponto de explodir, mas por sorte o sinal bateu antes. Todos foram para a casa, e Ronaldo foi até o recinto de sua mãe:
- Eu fiquei com vontade de enfiar a mão na cara daquele menino.
- Calma meu filho, não deve ser tão ruim dar aula para capetas - Disse a mãe.
- Isso por que você nunca falou com um não é. Ele não sabe nem a diferença entre estalactites com estalagmites, é muito burro e irreverente.
- Filho, mas ele está na faculdade para aprender - Disse Filó.
- Pois é. Mas o pior é que quando eu expliquei para a sala, ele ligou o celular e colocou uma musica da Lady Gaga. Eu me extressei a aula inteira.
- Filho, isso é uma afronta, mas nem ligue é a idade!
- Eu não era assim quando fazia faculdade!
    Ronaldo preparava a aula com cuidado, não queria falar nada engraçado para Mário não fazer piadas, mas não tinha como. Se ele falasse coisas bem comuns dava para maliciar, se falasse coisas estranhas, ele ficava perguntando coisas toscas.
   Enfim, depois de muito tempo ele terminou aquele planejamento, e foi se deitar. para piorar a situação, ele teve um pesadelo, com certeza, o outro dia seria do cão. Na hora de sair de casa, o carro não quis sair e ele falou um palavrão. Mas foi trabalhar, já com raiva.
   Chegou na sala com as mãos cheias de oleo de carburador, e adivinha quem fez a piadinha? Mário. Que perguntou para o Professor se ele não conhecia papel higienico. Ronaldo deu uma bronca, mas aquilo deixou ele mais irritado.
- Desculpa gente, acabei me atrasando por causa do meu carro, não quis pegar.
- Vai ver que é tão pobre, mas tão pobre, que o carro virou vadio - Disse Mário para um amigo de trás.
- Olha aqui Mário, eu vou te falar uma coisa, mas é só uma lição de moral, quem disse que todo pobre é vadio? Hã? E eu não sou pobre a ponto de ser mendigo, entendeu? Eu sou uma pessoa muito rancorosa, e você está perto de reprovar meu amigo, então se esperte.
- Sim senhor, sábio mestre - Disse Mário, sarcastico.
- Olha, até que enfim você disse uma coisa que preste. Eu sou mestre em Biologia e especializado em Geologia, então fez bem em me chamar de mestre.
- Cara, você tá se achando. - Disse Mário referindo-se ao professor.
- Fique quieto e comece a leitura do capitulo.
   Por mais que Ronaldo tentasse, não conseguia fazer o garoto parar de falar, se no começo da aula era fique quieto, agora está muito pior, está prestes a explodir. Não é direito de ninguém abusar de tal forma de algum professor.
   A aula estava quase acabando, quando o professor foi obrigado a dar um comunicado aos seus alunos; Ele pegou um papel e leu para eles o que lá estava escrito. Mas apareceu uma frase meio, dificil de falar, mas ele teve que dizer.
- Somos pobres e precisamos da sua ajuda - Disse o professor Lendo.
- Não falei que ele era pobre?
- cala a boca seu mauricinho, filho [...], sua anta! 
    Pronto, estava feita a besteira, ele tinha xingado alguém como nunca, coitada da mãe do menino, sobrou até para ela. E o pior, o garoto não veio mais a aula. Três dias depois, o diretor Wil chamou ele para conversar:
- Senhor, desculpe eu perdi a cabeça com o garoto e...
- Por que você xingou a minha mulher? - perguntou o Diretor.
- Mulher?... Espera aí, você é...
- Pai do Mário, ele é meu filho. A gente sabe que ele é impossivel, mas não precisava ter agredido a família.
- Desculpe senhor.
- Não é para mim que você deve pedir desculpas, mas sim para minha mulher que você chamou de uma coisa que eu nem posso falar aqui.
- Eu não sabia...
- E se fosse um aluno normal, você iria dizer para ele a mesma coisa? Dê graças que eu só estou te demitindo, por que eu podia acabar com você no juridico.
- Sim senhor, eu vou arrumar as minhas coisas, até mais - Disse Ronaldo, saindo da sala, com vontade de destruir as paredes daquela faculdade. mas se conteve, apartir daquele dia, ele nunca mais falou nada de ruim.
Conclui-se: A ira não é boa em todos os sentidos, nem se provocada. Você pode até odiar uma pessoa, mas não precisa armar barraco.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Bondade

   Ser bom ou ser ruim é uma escolha de cada um, se quiser ficar do lado do bem, pode acreditar, nada de mal pode acontecer a você. Mas se ficar do lado do mal, pode se preparar, pois algo pode acontecer com você. Depende da sua escolha.
O senhor da Bondade
   São Paulo é um lugar que bate records de numero de andarilhos no mundo, Mas nem todos são bandidos que se acostumam a roubar. O mais velho de todos, que ninguém sabe como se chama, também é o mais bondoso. Pois mesmo sendo pobre, sabe ser generoso e bom.
   Mesmo com a idade avançada, o velho senhor joga futebol com os meninos que nem família tem, e pode ser chamado até mesmo de pai adotivo de alguns, que são gratos aquele velho homem para sempre. Mas o estranho é que ele nunca queria nada em troca.
   Alguns dias, ele levava sanduiches para os moleques que se aventuravam nas ruas de São Paulo pedindo esmola. Aquele homem era totalmente contra isso. Ele dizia que sempre iria trazer alguma coisa para eles comerem, nem que fosse bala.
    Todo aquele povo morava em uma espécie de barracão improvisado para caber todos os andarilhos. Não podia se dizer que era uma casa, mas sim uma proteção a mais. Quem teve aquela ideia foi justamente o velho senhor.
   Mas existia um problema. na verdade eram vários, entre eles, a ganancia, a sede de poder do ser humano. Aquele ali era um lugar abandonado, mas há pouco tempo, um dos donos apareceu, querendo expulsar os pobres dali.
   O pessoal parecia que queria confronto armado com o dono do território e os seus jagunços, mas o senhor da Bondade sabia que aquilo não adiantaria de nada, e ensina os menores, que era com quem ele tinha mais afinidade e dava os seguintes ensinamentos dignos de uma pessoa sábia:
- Crianças, isso que os pais de vocês querem, não vai levar a lugar nenhum, não deixem que eles destruam aquele senhor.
- Mas tio, aquele rapaz quer tirar a gente de um lugar que é nosso a quase 10 anos. Isso é injusto. - Disse um garoto, defendendo a possivel guerra.
- Não rapaz, a guerra não leva a nada. As pessoas podem selar acordos com uma simples negociação meninos - Disse o senhor da Bondade.
- Eu não acredito que a paz ajude em alguma coisa. - Endagou outro menino.
- Por que não garoto? A paz leva sim a bondade. Mas não é dela que a gente vai falar crianças, é do bem.
- Mas nesse caso, qual é o lado bom? - Disse o outro menino.
- O lado bom é o qual acredita em um mundo melhor, que as pessoas não tenham ruindade no coração para matar os outros. Como os pais de vocês querem. 
   Aquele senhor de um coração gigante, queria ensinar aquelas crianças a amar o proximo e sempre fazer o bem. Mas para muitos, era um mistério do porque ele gostava de ensinar os outros a bondade e a paz.
   Já por outro lado, a construtora Norte, nova no mercado, queria aquele lugar a todo o custo, queria todos os metros, centimetros por centimetros, milimetros por milimetros. Mas para possuir aquele lugar, era necessário fechar um acordo com os mendigos.
   O dono daquela construtora, Ramon, pensava em mandar os andarilhos todos para o lugar que é deles de direito, a rua. Mas tinha gente dentro daquila nova empresa que preferia a paz para não fazer coisas erradas. Então o advogado da empresa dizia:
- Você está se precipitando em chamar os seus jagunços, pode muito bem conceder certa parte do terreno.
- Não Doutor, eu ralei muito para construir a empresa e comprar tudo que é meu, agora que eu herdei aquele terreno, quero todo ele - Disse Ramon.
- Eu pensei que podia ser de uma forma melhor senhor. Um acordo talvez.
- Um acordo, com aqueles pobres, fididos? Nunca, nunca que eu vou fazer acordo com quem nunca cortou a unha do pé. - Disse Ramon.
   Naquela mesma noite, na "casa" dos andarilhos, o velho senhor apareceu de novo, disposto a contar toda a sua história e convencer aquele monte de gente a fechar um acordo com a construtora e fazer sempre o bem e dizer não a guerra. Mas seria um dia dificil:
- Sem mais delongas, eu vou contar a minha história e dizer por que sempre faço o bem. Eu não nasci no Brasil. Nasci na Turquia, em uma guerra que abalava o mundo. Meu pai era um comerciante muito influente e não podia perder fregueses. Mas isso não foi o pior. Meu irmão mais velho foi recrutado para uma guerra sanguinária. Minha família chorou muito quando ele morreu e por causa de ameaças, tivemos que nos mudar para o Brasil.
- E depois, o que ouve? - Indagou um menino.
- Todos os dias de minha vida, meu pai e minha mãe me ensinavam a nunca gostar de guerra e de outras coisas violentas e sempre prezar pela paz e a bondade. Fui crescendo com este pensamento. E tenho orgulho de dizer que não tenho preconceitos.
- Mas por que o senhor virou Andarilho?
- E quem disse que sou andarilho? Essas são roupas turcas, não de mendigo. Eu herdei tudo da minha família e como sempre fui criado para fazer o bem, é com esse dinheiro que eu ajudo vocês. Eu tenho prazer em ajudar os menos favorecidos. Mas na verdade, e tenho um dinheiro sobrando.
    Aquela noite foi longa demais, foram horas e horas de debate para dscobrir o que iriam fazer com o pessoal que não queriam conversa. Depois de de um tempo, chegaram a um consenso. E tudo aconteceria no dia seguinte.
   Quando menos esperavam, uma correspondencia de uma seguradora chegou no lugar onde os andarilhos ficariam. Nela estava o verdadeiro nome do Senhor da Bondade, Mustafá. Quando leram aquilo, fizeram uma festa, pois ali dizia que quem havia comprado o lugar era o proprio senhor do bem;
   Em um carro super bonito chegou o homem que há um tempo atrás sempre pensavam que era um andarilho, trazendo latas de tinta e tijolos em um caminhão logo atrás. Alegre, pegando uma pá, disse para alguns homens:
- Pessoal, vamos pegar este cimento e os tijolos por que hoje vai ter muito trabalho até terminar a nossa casa. - Disse o velho senhor.

Conclui-se: Você não precisa ter dinheiro para fazer o bem como está na história, é preciso apenas zelar por outras virtudes, como generosidade e paz.    

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mérito

  Você é bastante valorizado no trabalho ou no estudo? Mas você fez isso por merecer não foi? Deve ter sido sim. Hoje, igualzinho a antigamente, vence quem faz melhor e isso se chama mérito, o que é retratado nesta história.
O mérito do rei
   Há muitos anos atrás, o rei Pigonio enfrentava uma grande crise no governo e precisava urgentemente de alguém para apresentar-lhe uma grande ideia para o reino voltar a categoria de potencia nos estados europeus.
   No reino, existiam muitos pensadores que sonhavam em apresentar suas ideias. E também gente entrometida, que apenas roubava as coisas de um livro para apresentar ao rei como se fosse a propria ideia. Quem pensou nisso foi o safado Guiness, um rapaz que só pensava em se dar bem e sair no lucro, plagiando!
    Já Ampofides era um pensador que não tinha dinheiro para fazer uma boa faculdade de filosofia, o dinheiro que ele ganhava, servia para comprar o pão de cada dia e comprar livros de grandes filósofos, como o antigo Platão e o clássico Nicolau Maquiavel.
   Ampofides soube que o rei faria uma espécie de torneio para saber quem era o melhor e mais inteligente cidadão do reino. Ampofides, naquela semana, foi capaz de alugar mais de 100 livros na biblioteca publica para bolar algo para fazer para o rei de seu reino.
   Mas ele não sabia o que iria enfrentar, por que Guiness, foi capaz de pegar seu primo inteligente e deixá-lo sem comer para lhe contar algum truque de economia que podia salvar o reino das garras de uma grande crise financeira.
    Ampofides, após de longos dias lendo seus livros em casa, se deparou com três grandes ideias de pensadores do passado e foi capaz, com sua grande inteligencia, de bolar os 3 em um e afirma que é capaz sim de salvar a empresa da falencia.
     Já Guiness, conseguiu o que queria, deu um jeito de quase matar o primo para conseguir uma ideia e talvez um emprego no palácio do reino de Marcades. Guiness tinha uma certa afinidade com o rei Pigonio e por isso tinha suas formas de ganhar.
    Ampofides foi obrigado a gastar mais dinheiro com a edição de seu projeto, que na época custava o olho da cara. Mas ele sabia que aquele investimento era necessário para ele conseguir a confiança do rei Pigonio.
   No dia no qual a vossa magestade escolheria o melhor projeto, todo o palácio lotou, dava muitas voltas de pessoas que nem eram do reino. Seria um dia cheio para o rei e seus sacerdotes. Pois tinham que ver um a um para descobrir quem era capaz de salvar seu reino e também seu reinado.
    Mais de mil pessoas até então não tinham sido escolhidas quando entrou o amigo da magestade, Guiness. O rei ficou todo empolgado quando ouviu o titulo da ideia de Guiness, por que parecia que daria certo.
- E então Guiness, como é o nome de seu projeto. - Perguntou o rei.
- É assim: "A arte e o lazer salvam vidas!"
- Excelente, diga do que se trata. - Disse o rei
- É o seguinte, o nosso reino, é um dos que mais trabalham no mundo e só param para dormir. Eu notei que alguns dos outros estados tem atividades para os trabalhadores e isso faz o trabalho fluir melhor.
- Mas se eles não trabalham, o reino não anda - Cortou o rei.
- O senhor acha que me pegou, mas não me pegou, como por exemplo, no Reino de Judoca, todos os trabalhadores tem esportes a praticar e Ioga, e quando voltam, estão calmos e com ideia fluente. Eu faço uma pergunta para o senhor. Como anda a economia do reino de Judoca?
- Extremamente potente - Disse o sacerdote.
- Excelente ideia Guiness, meus sacerdotes vão te levar para uma sala, me espere lá que eu vou escolher mais alguns. - Disse o rei.
- Sim senhor vossa magestade - Disse Guiness se dirigindo a sala.
    Depois de Guiness, passaram mais uns mil cidadões apresentando ideias ridiculas, como aumentar os impostos do reino. Vender os terrenos do norte para outros estados. E enfim, chegou Ampofides na sala do rei, ele, no modo bem simples de ser, colocou o projeto na mesa do rei e disse:
- O senhor já pensou em parar com a guerra com o reino de Judoca? - Disse Ampofides.
- Vocês está ficando louco? - Perguntou o rei.
- Quanto o senhor gasta em armamento nas guerras que vocês fazem por causa de uma simples pessoa que morreu a quase mil anos.
- É verdade senhor - Disse o sacerdote.
- E existem outras coisas que dá para melhorar, que é o diminuimento das fabricas que emitem muita fumaça, isso espanta os turistas. Magestade, o nosso reino tem muito porte para abrigar milhões de turistas, mas eles saem por causa da fumaça. Com mais turistas, mais dinheiro circula.
- Gostei da ideia, mas é só isso - Disse o rei.
- E o senhor já ouviu falar de investimento em educação? As unicas faculdades e universidades que temos são particulares e nosso povo não é tão rico assim.
- Incrivel, você conseguiu me convencer que fazendo o bem, o nosso reino vai para frente, parabéns, sacerdote Brian, leve-o para a sala.
   Algumas horas depois o rei foi para a sala onde se encontravam os dois "finalistas" do desafio. Guiness não se misturava, então nem dirigiu a palavra para o simples Ampofides. O rei Pigonio sentou e disse:
- Vocês me apresentaram ideias maravilhosas, então, por um Mês, o reino de Marcades é de vocês, coloquem em pratica a ideia e a primeiro que der certo, o dono dela tem um cargo novo no reino e ganha um titulo.
- Entendi vossa Magestade. - Disse Ampofides.
   Guiness logo se aproveitou de certa coisa e teve uma ideia maquiavelica, ele usaria o seu primo (o que teve a ideia) para fazer tudo para ele. Daqui algumas horas, Guiness foi para a casa e perguntou pelo primo e não teve boas noticias:
- Seu primo viajou para Judoca, fazer faculdade.
- O que?
   Guiness se viu sem ideia nenhuma, ele sabia anunciar a sua ideiam mas não sabia bota-la em pratica. Ele estava perdido. Ampofides já não, ele selou um acordo o reino de Judoca dando a estatua do fundador da cidade. Reduziu algumas fabricas, o que em algumas semanas diminuiu drasticamente a fumaça do lugar e os turistas apareceram. E com pequenos investimentos, Ampofide abriu umas pequenas escolas e quando a economia se basease em alguma coisa ele criaria uma universidade de graça para todos que quisessem.
   Semanas depois, O rei Pigonio recebeu Ampofide em seu gabinete e disse para ele uma coisa que ficaria marcado em sua vida:
- Você me ensinou a fazer coisas boas. E com elas o reino se transformou em algo muito grande e a economia se baseou em educação e turismo. Acabamos com a guerra contra Judoca e você é o professor da escola, tenho muito orgulho de você.
- Obrigado vossa magestade, você está me comovendo. - Disse Ampofides.
- Mais comovido você vai ficar amanha no discurso em que eu vou lhe colocar em meu testamento e te dar um selo de Cavaleiro da ordem dos Dragões de Marcades.
- Está falando sério senhor? - Perguntou Ampofides.
- Sim, e você deve isso a suas grandes ideias, a sua leitura, estudo. Isso é um mérito, finalmente você está sendo recompensado por tudo que você fez em sua vida. Parabéns;
  A história termina aqui. Ampofides acabou sendo um grande cavaleiro e assumiu o emprego de conselheiro do rei quando ficou na maior idade. Foi um grande professor de economia da escola que ele mesmo formulou.
Conclui-se:Todos fazem coisas certas e erradas, mas quando fazemos coisas certas e que servem para algo, acabamos tendo méritos inimagináveis.
 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A coragem

      Muita gente tem coragem e as vezes é necessário controlar os medos para conseguir o que se quer. Na história a seguir estou mostrando que a coragem é uma das virtudes mais vistas por todo mundo. E é sempre necessário tê-la.
UM DIA COM OS CANGACEIROS

     jair nunca tinha conseguido emprego em nenhuma vez de sua vida. E quando conseguiu, largou por causa do medo que tinha de certas coisas. Este era o problema de Jair, ele não tinha sequer uma gosta de coragem.
     Ele e sua família moravam no nordeste do Brasil, onde os cangaceiros reinam, e era disso que ele tinha mais medo na vida. Não podia pensar neles que já corria para atrás de sua mãe, Dona Formosa. mas mesmo assim, não estava seguro.
    Enfim, ele conseguiu mais um emprego, e melhor, que pagava muito bem. Mas Jair não queria aquele serviço, ele tinha haver muito com os cangaceiros. Era ser segurança de uma grande rede de mercadinhos.
     Ele decidiu que não iria. Na verdade ele nem sabia como tinha passado no teste para isso se nem coragem ele possuia. Mas jair não conseguia com sua mãe, que praticamente o obrigou a ir trabalhar e sem medo:
- Muleque, eu não te criei para você não parar em emprego nenhum por causa de medo.
- Mãe, mas você quer me ver morto é? Aqueles mercado são pertinho, pertinho do acampamento do cangaço.
- Não quero saber, você passou no teste, o dinheiro é bom e você vai para lá sim.
     Não tinha gente que parava Dona Formosa quando ela queria alguma coisa. Ela era totalmente corajosa. Nem sabe por que o filho saiu assim, sem nenhuma gosta desta virtude, mas já que ela mandou, ele vai ter que cumprir.
     Jair chegou no supermercado no outro dia cheio de medo por causa dos cangaceiros, quando chegou, começou a fazer amizade com outros seguranças do mercadinho. Mas em vez de ser acalmado, ficou ainda pior:
- Jair, você teve sorte mesmo cara. ontem mesmo os cangaceiros vieram aqui no mercadinho, quase que morreu um cara.
- Morreu? Ou quase? Ataque de cangaceiros. Meu padrinho padre Cirso, os cangaceiros estão por aí? Perto do mercado?
- Claro, é só virar a rua que você já vê os caras. Tome muito cuidado meu amigo. Eles às vezes chegam por trás dos seguranças e levam eles como reféns.
- Meu Deus!
   jair chegou em casa todo choramingando. A mãe dele, estava fazendo café para o filho quando viu ele ali, todo borrado:
- Filho, o que aconteceu?
- Mãe, o cara lá do supermercado me falou que os cangaceiros tiveram lá ontem mesmo.
- Ah filho, achei que você tinha sido demitido ou coisa do tipo. Vai tomar café para amanha ir trabalhar filho!
- Tá bom mãe, um dia eu ainda tomo coragem.
    jair dormiu bem e foi trabalhar, quando menos esperava, foi capturado por um cangaceiro que o ameaçava dizendo:
- Você vai com a gente, fique quieto.
- Calma cara, por favor, não fique nervoso.
    Jair foi levado até o acampamento dos cangaceiros, onde foi colocado em um tronco. O chefe dos cangaceiros:
- Teu nome é Jair não? Então, quanto tempo você acha que vai ficar aqui?
- Até quando o senhor resolver me soltar.
- kkkkkk - Você acha que eu vou te soltar?
- Por favor senhor, me solte.
- Não, você vai ficar aqui sozinho seu idiota. - Fala ele saindo da cabana.
   Passou o dia. Jair pegou uma faca que estava com ele escondido onde você nem pode imaginar. Enquanto cortava a corda, ele se lembrava de que antes de dormir na noite de ontem, ele pegou uma faca e guardou com si.
   Quando terminou de cortar. Jair olhou bem e saiu correndo. Foi até em casa e ele e sua mãe foram para outro lugar. Ele tinha conquistado a coragem.

Conclui-se: Mesmo Jair temndo não enfrentado os cangaceiros, ele teve coragem de falar com o lider deles, o que já mostra um pouco do medo que se foi.
Aguardem, esta história pode ter parte 2

terça-feira, 19 de julho de 2011

Diligência

      Para as pessoas que não sabem Diligência é uma das virtudes que visa a ética entre outras coisas. Ela é o oposto de preguiça e nesta história, tentei colocar os dois lados, a diligência e a Preguiça para mostrar qual dos dois é melhor.
Diligência e Preguiça
    Alfredo era motorista de um grande empresário do ramo de matalurgia. Ele sempre chegava no horário certo para tudo que seu chefe precisava. Era um funcionário exemplar, mas não ganhava muito dinheiro. Alfredo é pai de Fábio.
    Fábio, o filho do motorista não é nem um pouco parecido com o pai, diz que adora dormir até tarde e como ele mesmo diz, acordar cedo é coisa para pobre. Mas ele se esquece de uma coisa, ele é um pobre e precisa estudar.
      Por muitas vezes Fábio não foi para a aula pois não tinha quem conseguisse o acordar, e quando conseguia acordar cedo, lá estava ele, dormindo no meio da aula. Isto levou ele muito para a direção ano passado.
     Alfredo chegou um dia bem cedinho no trabalho, estava muito feliz, não se sabia por que, quando pediu para o chefe entrar no carro, seu patrão falou:
- Alfredo, vou te presentear com uma coisa, você vai viajar comigo até os Estados Unidos.
- Sério senhor?
- Sim, no sábado temos que ir viu, não se atrase.
- Sem querer me gavar, mas eu nunca me atraso!
   No mesmo dia, chegou uma carta e quem a leu foi Fábio, nela estava escrita uma coisa que podia melhorar a sua vida 100%:
    Senhor Fábio Silveira.
  Já temos marcado o dia para o vestibular de engenharia que o senhor pediu, por favor compareça no local no dia e hora que está marcado abaixo.
Salão Mirosmar
data: 31/05/2010 (domingo)
horário: 5 horas da manha.
   Fábio achou que tudo iria dar certo para ele e justo naquele dia ele levantaria cedo para fazer aquele bendito vestibular. Uma coisa que ele detestava era acordar cedo e agora teria, e justo no dia que ele mais dormia: Domingo.
   Alfredo Chegou em casa super-feliz para contar para o filho a novidade e encontrou o filho lendo o contrato sobre o vestibular:
- Filho eu tenho uma novidade para te contar.
- É? eu também tenho uma.
- Então pode falar filho.
- Tá bom, eu vou prestar o vestibular domingo de manha!
- Domingo? De manha?
- É pai, eu sei, eu durmo no domingo até as 11:30, mas agora não vai ser assim, vou começar a estudar para passar. E vou acordar cedo.
- Olha filho, eu tenho minhas duvidas, você nunca foi de acordar cedo, só quando bebê quando fazia xixi nas calças.
- Mas eu vou acordar cedinho. E a sua novidade?
- Eu vou viajar com o patrão para outro país.
- Que bom pai, e vai me levar junto?
- Não posso te levar filho, é tipo, viagem de trabalho e não é coisa para você. Eu vou viajar no sábado e volto na segunda.
- Bem no dia do vestibular, não posso ir mesmo. Agora vou estudar. Falou pai.
    Tudo pronto para a viagem, ele arrumou as suas malas e disse ao filho que o esperava na porta de casa:
- Filho, boa sorte no vestibular, e acorde cedo.
- Pode deixar pai.
    Quando o pai saiu de casa, Fábio foi até o seu quarto e ligou para um amigo seu combinando uma coisa:
- Neco? Vamos na balada hoje, preciso comemorar uma coisa.
     Fábio foi na balada e ficou até 3  da manha nela, mas o dificil foi de manha cedo. Ninguém para acordar ele. Era 6 da manha. Não havia mais nada a fazer, as portas do vestibular iam se fechando. Ele não iria conseguir.
   Já Alfredo estava em outro país, no carro chique do patrão que lhe falou uma coisa:
- Alfredo, sabe por que você veio viajar comigo?
- Por que senhor?
- Por que você sempre teve diligencia e nunca me deixou na mão.

Moral da história: Com diligência, você pode crescer em tudo

domingo, 17 de julho de 2011

Justiça

   Todo ano, muita gente é presa ou talvez morta sendo inocente de algum ato. Esta história abaixo é referente a Justiça, algo em que em qualquer lugar deve ter e precisa ser seguida, para não acabar indo para o lado errado.
A Justiça, desde que seja plena
     Em Nova York, existe vários tipos de penas para as pessoas que fazem algo errado, mas tem muito bandido que não  liga para isso. Por exemplo Matheus, um cara muito jovem, 19 anos, mas sua fucha criminal já é gigante.
   Lauro é irmão de Matheus, e vive acorbertando o rapaz da polícia e outras pessoas que querem a cabeça do irmão. Pois é, Mathues tem inimigos aos montes e não mora dentro de casa, pois seu quarto é no porão, onde tem uma porta de ferro.
   Lauro, sendo o irmão mais velho, vive preocupado com Matheus. Os dois eram orfãos e nunca o irmão mais novo colocou comida na mesa. E também sempre se aproveitou da bondade de Lauro para se safar de perigos. O irmão mais velho era analista de sistemas de uma empresa muito grande e a cada dia, crescia dentro do trabalho.
  Matheus tinha um meio emprego. Era bandido. Vivia em enrascadas, certa vez, foi até a sede onde os seus amigos foras da lei ficam. O chefe, Leonardo foi até e ele e disse algumas coisas (instruções) para Matheus fazer:
- Matheus, vai ter roubo grande na cidade.
-Aonde Léo?
- Na casa de uns milionários. Mas a gente precisa de você pra duas coisas!
- Pode contar comigo. O que é?
- Em primeiro lugar para invadir a casa dos malandro.
- Isso eu posso fazer rapidinho. E a outra, o que é?
- Você sabe que nossos carros já são bem conhecidos da polícia não sabe?
- Sei sim, mas o que você quer que eu faça?
- Pega o carro do seu irmão escondido. A gente vai, rouba e você volta para a tua casa. vai rolar muita grana cara.
- Tá, não sei se meu irmão vai gostar, mas eu enrolo ele, meu irmão é um idiota completo, esses dias eu roubei ele, até hoje ele nem notou.
    E foi isto que Matheus fez, na noite combinada, o jovem ladrão foi até o carro do irmão, que era um carro unico na cidade e foi buscar seus amigos bandidos no mesmo lugar da cena passada. Eles iriam roubar muito pela quantidade de armas.
- Pô, o carro do teu irmão é uma belezinha hein. Agora vamos, tem muita pedra preciosa para pegar, meu amigo.
  Matheus e seus amigos (Se é que se podia chamar de amigos) e foram até a casa de uma família milionária de New York.
   Quando chegaram naquela gigante casa, todos desceram, Matheus só teve uma parte nisso, que foi arrombar a porta da forma que só ele sabia fazer. E depois voltou para o carro, dar cobertura. Os outros entraram para assaltar a casa.
   Dali alguns minutos, todos sairam correndo da casa, Matheus olhou, havia um segurança ali olhando a placa do carro. Léo tentou entrar no veiculo, mas o motorista não deixou, ele se arrancou com tudo para sair dalí. E saiu.
  Dias depois, muita gente estava atrás de Matheus. Que não saia do seu quarto. Lauro não sabia por que, mas foi trabalhar. Quando voltava do trabalho, Lauro foi seguido e dentro de casa foi capturado e levado para a delegacia.
- Então o senhor é Lauro Xavier
- Sim sou eu
- Você está indiciado para comparecer em seu julgamento.
- Sob que acusação?
- Você empresou seu carro para um monte de bandidos.
- EU?
   Lauro Ficou ali mais uns minutos, assinou as coisas e já sabia do que se tratava. Chegou em casa, arrombou a porta do sótão e na cama havia um bilhete:
" Meu irmão, vou sumir por uns instantes, peguei seu carro, desculpe por qualquer coisa"
   Dias depois, no julgamento de Lauro, ele foi condenado a 20 anos de prisão, por que os bandidos haviam matado o babê da família. Matheus ficou se culpando o resto de sua vida por seu irmão ter sido injustiçado, mas não teve coragem de livrar Lauro da cadeia.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Toda a ação tem uma reação

Ação & reação
    Alison era corredor de corridas com carros. Já tinha conquistado vários premios nacionais e mundiais. Alison estava pronto para correr em outras mundial quando sonhou com uma criança que dizia para ele uma coisa:
Toda ação tem uma reação
Alison não dava bolas para sonho. Naquela época, nos Estados Unidos, haviam criado uma maquina que soltava gás por trás do carro e seria como uma especie de um turbo. E Alisson estava com o carro tunado, cheio dessa nova tecnologia.
    Outro rapaz que corria mundialmente era Ivo, um rapaz honesto que não tinha tecnologias daquele tipo, ele gostava de ganhar por si mesmo, sem ninguém ou alguma coisa que o favorecesse. Era um homem honesto desde criança.
 Ivo e Alison eram supe inimigos quando se tratava de alguma coisa com corrida. Adversários, Alison havia ganhado quase todas as carridas. Alison foi até o seu amigo, que era seu colega nas corridas e falou:
- A nova tecnologia, a dos Estados Unidos chegou, a produção está encaixando no carro.
- Cara, eu digo e repito, cuidado com esta maquina, quando for decida, não use o turbo, é perigoso, espero que você saiba lidar com isso.
- Pode deixar irmão, eu sei mexer sim, vai dar certo e eu vou se deus quiser vencer o mundial, essa é apenas uma corrida.
- Como eu já disse, se cuida isso pode ser muito perigoso.
    Já Ivo estava de bem com todo mundo. Seu carro não tinha nada que pudesse o ajudar a ganhar esta corrida. Já haviam feito uma propaganda sobre os produtos americanos para ele, mas Ivo recusou tudo, dando uma de honesto.
   A corrida iria começar, Ivo e Alison se cruzaram, como dois inimigos mortais, um disse ao outro, mas foi Alison que puxou a provocação:
- E então Ivo, pronto para perder nesta corrida?
- Cara, não sou só eu que estou te avisando, mas a tecnologia que você vai usar é perigosa, cara, corra  com outro carro.
- Está me dizendo isto por que tem medo de perder para mim, por isso quer que eu largue meu beneficio para você ganhar, mas sabe quando isto vai acontecer? Nunca, eu sou melhor que você, saiba disso.
- Então, já que você não está disposto a ouvir ninguém, vai com o seu carro, mas só uma coisa, não diga depois que eu não avisei, ou melhor, isso se você puder falar alguma coisa não é? Pode ser letal pra você.
    A corrida começou, Alison passou na frente por conta de seu carro tunado, mas Ivo também estava bom na corrida, estava em segundo. Mas o segundo lugar dele estava prestes a acabar, mas adiante, havia um barranco, e ele foi diminuindo a velocidade.
   Alison, para ganhar a corrida, notou que o homem havia reduzido e pensou que aquela seria a hora dele dar um turbo e ganhar de vez a corrida e foi exatamente isto que ele fez, mas se esqueceu do barranco. Para os espectadores foi possivel ver o carro, ou melhor, os destroços do carro caidos no fim do barranco. Aquela corrida não teve ganhador.

Então, conclui-se: Alison teve a ação de usar o melhor carro(com a tecnologia avançada) para correr naquele dia. Outra ação foi acelerar no lugar proximo ao barranco e a reação foi: Ficou tetraplegico e perdeu alguns sentidos. Toda ação tem uma reação, mesmo sendo boa.

domingo, 3 de julho de 2011

Orgulho...

    Um irmão rico, chamado Ptolomeu de Assis acabou de descobrir que tem um outro irmão. Para ele foi um choque, mas também uma alegria. Ele tinha achado que seus irmãos tinham morrido faz muito tempo, mas pelo visto não.
    O outro irmão se Chamava Ricardo, era professor de Quimica em um colégio bem pobre, ganhava em média um salário minimo por mês. Por isso, quando tinha tempo, iria ajudar seu amigo a catar latinha na rua.
   Certo dia, Ptolomeu passou pela aquela rua e o carrinho do lixo estava atrapalhando a sua passagem. Ele tinha uma reunião urgente. O amigo de Ricardo disse que era rápido, mas Ptolomeu não queria saber. Ele só queria passar.
   Um homem que saiu de trás do carro despertou a curiosidade de Ptolomeu. Era Ricardo, mas ele nem notou que o rapaz podia ser seu irmão mais novo e continuou falando que o carrinho estava em sua frente e ele precisava passar.
   Ptolomeu ficou furioso quando o amigo de Ricardo disse para ele esperar, o rapaz rico deu um chute no carrinho, que quebrou as suas rodas e ele dispencou. Todo o lixo foi parar no chão. Tomado pela curiosidade, Ptolomeu tirou uma foto de Ricardo e foi embora, enfurecido.
    O amigo de Ricardo que caiu no chão aos prantos por ter perdido toda a coleta daquele dia, estava com raiva do rico. Ricardo, como um bom amigo, se aproximou de seu coléga, colocou a mão em seu ombro e começou a falar:
- Calma, deixe esse aí ficar se bancando de rico, por que um dia, a gente troca de lugar.
- O que adianta, agora a gente já perdeu toda a coléta de hoje. E olha que a gente pegou muito lixo. Achei que iria dar para comprar uma carne para o final de semana.
- Não há problema meu amigo, vamos ajuntar esse lixo aqui para levar para o seu patrão e você não precisa me pagar por estar te ajudando.
- Não que isso, você está me ajudando então vai ganhar a mesma coisa...
- Para mim vale mais a amizade do que um simples bocado de dinheiro. E além do mais, se você me der um pedaço de carne, estamos kits.
     Os dois rapazes pobres ajuntaram todo o lixo, honestamente, foram até o recolhimento de lixo e sairam de lá com 50 reais. Tinha sido uma colheta muito boa.
    Mas por outro lado, Ptolomeu foi até o padre e mostrou a foto de Ricardo, eles eram identicos, a não ser por causa de uns fios de cabelo e a cor do olho. Então Ptolomeu disse para o padre falar com Ricardo e contar toda a verdade.
    E foi isso que aconteceu. O padre mostrou fotos de Ricardo quando era criança, fotos dos pais dele, mostrou a certidão de nascimento dele e por ultimo, pediu para que o jovem pobre fosse a casa de Ptolomeu conversar com seu irmão.
    Ptolomeu recebeu seu irmão em casa, mas tinha nojo dele. Era catador de lixo, em outras palavras, um pobre. O rico pediu para a empregada fazer um suco, pois ele não daria chanpangne a um pobre. E eles continuaram conversando.
     Em meio a muitos risos e piadas, Ptolomeu pediu um chanpagne para comemorar a volta do irmão e falou uma coisa que nunca achava que iria dizer para um pobre.
- Você é muito legal Ricardo, me desculpe por ontem e pelo carrinho de lixo.
- Eu te vou te perdoar, se nós não perdoamos nossos irmãos, ninguém nos perdoará.
    E assim continuaou até a morte dos dois irmãos, sempre conversando e rindo junto. Ptolomeu aprendeu a amar uma pessoa pobre. O que para ele, seria impossivel.
E se conclui: Você não deve ter orgulho de ser rico e por isso não falar com pobres. Muitas vezes, eles podem ser muito legais.    

terça-feira, 28 de junho de 2011

O passo para a ruina

   Não sei se esta história é mesmo uma crônica ou um conto, acho que é mais digno de um texto gigante, mas tentei reduzir, espero que gostem do resultado.
O passo para a ruina

    Otavio era o melhor amigo de Augusto. Na verdade, os dois eram grandes amigos. Os dois tinham seus proprios adjetivos. Otavio era amigável, sensivel, entre outras coisas em que o torna uma boa pessoa. Já Augusto não é bem assim. Ele é imoral, mesquinho, critico, rude e cruel. Nem se sabia como os dois eram amigos.
    Isso foi nos tempos de escola. Agora eles eram dois grandes homens, formados, mas o destino os separou. Ninguém sabia por que, nem eles. Talvez não se aguentavam mais e foi um para seu proprio lado.
     Otavio virou professor. Um emprego muito dificil de se realizar na década de 60, mais expecificadamente em 1964, ano onde estava acontecendo a ditadura militar. Ele era professor de geografia e mostrava toda a sua opinião para os seus alunos.
    Já Augusto não tomou um rumo muito bom para a sua vida. Ele era jornalista do Correio da Cidade, por culpa de uma matéria. Ele foi preso pelo DOPS, mas foi solto logo depois por não ser considerado um criminoso perigoso.
   Um dia, foi a vez de Otavio fazer besteira, ele disse uma frase muito estranha, que mostrava ser comunista. "Que as classes dominantes tremam à idéia de uma revolução Comunista! Os proletários nada tem a perder nela a não ser as correntes que o aprisionam. Tem um mundo a ganhar". E ainda no final da frase ele disse a fonte: Karl Marx. Para sua má sorte, o primeiro aluno da fila, chamado Henrique era filho de um grande general, ele estava perdido.
   No outro nucleo da história, O qual Augusto era o protagonista, ele também fez uma burrice muito grande. Ao comprar sua maquina de datilografia, Começou a ideia de virar dono de um jornal e logo na primeira página, ele deixou escapar: O DOPS, TORTURA! Coisa que até então era novidade para o povo brasileiro.
   No outro dia foi um escandalo, era DOPS para todo o lado tentando achar o novo jornalista Augusto. Mas não era só ele. O aluno Henrique abriu o jogo para seu pai, disse da frase comunista do professor. Otavio soube que o DOPS estava atrás dele e decidiu fugir.
  Arrumou suas melhores roupas para viajar para Cuba, lá era o lugar perfeito para um Comunista viver. O Brasil não podia invadir Cuba Nem a pau. Quando as polícias invadiram a casa de Otavio ninguém estava lá para contar a história.
   Na rodoviaria estavam os dois, Augusto e Otavio e os dois se encontraram, um soube que era o outro e começaram a conversar:
Augusto - E então Otavio, vai para onde?
Otavio - Cara, eu estou perdido, eu falei uma frase comunista na sala e agora estão atrás de mim. Vou pra Cuba
Augusto - Então vamos juntos, eu vou também.
Otavio - Que legal.
Augusto - Nossa, esqueci minha chave lá dentro do banheiro, estou indo para lá pegar, já volto.
    Quando ele entrou no banheiro, se deparou com quem ele nunca mais gostaria de se deparar na vida. Um general que o torturou, ele estava frito. Naquele banheiro, sairam outros policiais com instrumentos de tortura.
General - Olha, talvez você goste de saber de que não vai preso. Agora todos sabem que nós torturamos.
Augusto - Então por que me capturaram? Me deixe sair daqui, por favor.
General - estamos atrás de outra pessoa, seu amigo, se você falar onde ele está, te soltamos. O nome dele é Otavio de Jesus.
Augusto - Se é para nunca mais vocês me torturarem, ele está aqui, esperando o trem para Cuba, ele está perto da linha do trem.
   O general e alguns de seus homens sairam dali, outro ficou, olhou bem para Augusto e disparou um tiro contra o comunista. Que ficou no chão, esticado.
  Quando o general chegou perto do linha, viu um homem fugindo era Otavio, O general pegou a sua arma e deu um tiro no rapaz, que caiu no chão, ainda não estava morto. O general andou até ele e disse em seu ouvido:
General - Isso é que dá tentar ensinar o sentido comunista de viver para as crianças.
   Augusto e Otavio morreram.

Entenda:
Otávio foi fraco, ele deu o passo (que foi entregar o amigo) e chegou na ruina (a morte).

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Em breve, novo livro

    Fiz este pequeno post somente para avisar sobre meu novo livro, daqui alguns dias eu mostro a capa para vocês, mas ele está ficando muito legal. Será mais ncurto que os outros mas vai ter os mesmos toques de ação como os outros e melhor, nesse eu decidi me arriscar na comédia.
Em Breve...
O drama de
Ian Sponville

domingo, 26 de junho de 2011

O Melhor

Independentemente de quem seja você, um dia você já escutou saindo da boca de outra pessoa:
Você é ruim
Com certeza isso ficou martelando na sua cabeça por alguns minutos, ninguém é perfeito, em hipótese nenhuma, até os melhores erram algum dia, seja ele o melhor estudante ou melhor trabalhador, ainda não acharam a formula para a perfeição.
E você sabe por que não acharam a formula? Por que ela não existe. Não existe formula alguma para a perfeição e sim o trabalho, sem preguiça e bem feito, é aí onde você vai achar a formula para a perfeição. Eu batizei esse post de "O melhor" por causa da mesma frase que coloquei acima ("Você é ruim") por que esses dias me falaram a mesma coisa. Com certeza, dá vontade de matar o infeliz, mas não podemos deixar nos abalar por coisas tão pequenas, coisas que não vão mudar a nossa vida. Se você é ruim, e sabe disso, conserte, treine, estude, melhore!
Esse post não é apenas uma lição de moral, abaixo, fiz questão de fazer uma história, não tão extença como as outras, Mas ela deixa um desafio para os que se acham os melhores.
Todo o ano, na escola "Maioral" era feito um torneio de esportes na escola toda, ninguém gostava de ficar de fora. Na fase de treinos, quem mais ganhava era Tiago, um jovem que nunca perdeu em sua categoria em todos os anos de colegial. E estava na oitava série, era seu ultimo ano e achava que deveria terminar seus torneios com chave de ouro. Tanto tempo ganhando deixou Tiago convencido de que sabia tudo sobre o esporte e nunca perderia, dizia que quando crescesse, seria mais rápido que Usain Bolt e ganharia todos os torneios do mundo. Ele se achava o melhor e era. Nas ultima semanas de treino, um aluno novo entrou para a sala, e Tiago gelou, o garoto se chamava Joaquim, ganhou diversos torneios de Corrida e o pior, ele iria participar da corrida.
Tiago ficou mais perdido depois que soube que o pai de Joaquim trabalhava na Africa, treinando os atletas que corriam em maratonas e com certeza, Joaquim foi treinado pelo pai. O garoto não gostou nada de Joaquim, até tentou se privar dele no recreio. E eles tiveram apenas uma conversa, que foi sobre suborno.
- Mais ou menos quanto você quer para desistir de correr na semana que vem? - Perguntou Tiago.
- O que? Você está tentando me subornar? - Perguntou Joaquim
- É, essa é a minha ultima corrida na escola e você está estragando tudo, eu nunca perdi em torneios do colégio e agora que eu queria fechar com chave de ouro, posso não vencer por sua causa, então eu torno a perguntar, quanto você quer? - Exclamou Tiago.
- Olhe amigo, eu aprendi nos treinos lá no Quenia em que você em hipotese nenhuma pode pensar em perder, dizem que você precisa ser confiante, treinar, não ter medo dos outros por causa do parentesco. Cara, vai firme, treina o final de semana inteiro, se você quiser, eu te digo como eu treino, pode ser? - Perguntou Joaquim.
- Cara, se você fizer isso por mim, você estará sendo a pessoa mais legal do mundo comigo, você me ensina? - Perguntou Tiago.
- Claro - Ele pegou papel e caneta e começou a passar os exercicios para Tiago - Olha, treine isso a semana inteira, se você chegar em primeiro, vou te dar um presente que você nunca vai se esquecer - Disse Joaquim.
Adivinha quem ganhou? Tiago, Fechando com chave de ouro sua coleção de troféis. Joaquim chegou em segundo se impressionando com a rapidez do garoto. Então estava na hora do presente de Tiago. Após o podium, Eles foram para a casa de Joaquim no Brasil e o garoto chegou falando:
- Pai, eu trouxe o garoto que eu disse que tem potencial para entrar no time de corredores - Disse Joaquim.
Era isso mesmo, Anos depois Tiago estava correndo maratonas ao lado de Brasileiros famosos, graças ao novo coléga de classe ele foi mais além do que podia imaginar.

sábado, 25 de junho de 2011

Bem que podia ser lei

Todos sabem que estão sendo criadas leis para proibir coisas estúpidas. Mas Há muitas outras coisas que precisam virar lei para passarem a ser prevenidas. Você já pode ter ouvido falar talvez em "adultério não é crime" e é a mais pura verdade. Adultério, por mais que prejudicial não é crime. Mas o senado que hoje em dia cria as piores leis da história, devia lembrar que muita gente já se matou por que o marido/mulher o traiu. Então por isso fica a opinião, adultério deveria ser considerado crime.

            Outra coisa que até então não é crime é Crítica pesada por cima de coisas escritas, filmadas ou desenhadas por alguém. Devia-se pensar que a pessoa teve que gastar seu tempo para fazer aquilo e alguém está acabando com o dia dela falando muito mal de seu trabalho. Quando eu quero dizer "pesado" quer dizer uma crítica grosseira em relação as pessoas, com direito à xingamentos. Por isso eu pergunto: Os senadores gostam de ser criticados grosseiramente em público?

 O caso das leis que não são cumpridas

            Também existem os casos em que as leis não são cumpridas pelas autoridades competentes que simplesmente quando recebem a denuncia pegam as folhas e colocam no arquivo.

            Simplesmente pegamos o exemplo dos professores do estado de Santa Catarina que estão fazendo greve por causa do piso salarial, que até então é lei, Todo o funcionário quais sejam as suas funções devem ter piso salarial. O que as professoras do estado não estão tendo, o que torna a situação mais agravante. Tudo indica que quando o governador Raimundo Colombo voltar de viagem tudo irá ser resolvido. Será?

As leis trouxas 

            Como já havia dito, foram criadas várias lendas que não fazem muito sentido, e o pior que quando isso acontece, vira uma polêmica muito grande, por que o que alguém achava que nunca iria acontecer aconteceu e vira a maior confusão.
esta matéria está presente no site do Furo de Reportagem

segunda-feira, 6 de junho de 2011

CONTO

  Na minha opinião, escrever um conto não é nada fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças, então decidi criar um conto. Espero que gostem.
MEDO DE QUÊ?
   No colégio, os mais novos (calouros) viviam nas mãos de um grupo de outros colégas, os chamados EQUIPE DA PULGA, que se achavam mais que os mais novos. A diretora vivia o caos que aqueles alunos mais experientes no colégio.
   Em certo tempo, um garoto mais novo chegou na fila de lanches e minutos depois os rapazes mais velhos chegaram e roubaram a frente do menino. O garoto não ficou com medo e disse bem alto para todos ouvirem que aquele outro estava roubando a fila.
   O garoto mais velho olhou bem para a cara do mais novo e disse que se o menino não calasse a boca, ele iria levar a maior surra da vida dele. Mas o menino continou dizendo que aquele outro estava furando a fila do lanche. O munitor logo veio e tirou o mais velho da fila, mas os olhos do garoto mais experiente estavam ficando praticamente vermelhos, com os olhos de alguém que iria se vingar.
    Na saida da escola, o calouro era um dos ultimos, quando chegou perto da porta, os meninos mais velhos começaram a cercar o meninos mais novo que começava a sentir um certo medo dos meninos, que faziam posições com as mãos, simulando socos.
     Enfim, não aconteceu nada demais com o garoto mais jovem, apenas levou um "gelão" mas sabia que isso iria se repetir no dia seguinte, mas ele decidiu não contar para a família, nem para a direção do que havia acontecido.
      O menino mais novo chegou no outro dia na escola feliz, mas esse sentimento mudou quando ele viu os experientes vindo em sua direção, cercando-o. Foi outro gelão, mas aquele jovem garoto achava que não devia levar gelão todos os dias, então decidiu denunciar.
       No fim da aula, ele saiu antes e foi até a sala da diretora, que era bem gente boa. Ela ouviu o garoto e disse que no outro dia ela iria tomar providencia. Ela ainda perguntou mais uma coisa para o menino:
- Desde quando esse moleque faz isso com você?
- Desde ontem - Disse o menino.
- E por que você não veio antes me contar?
- Por que eu tive muito medo - Disse o menino, aos prantos.
     No outro dia, a diretora veio até o garoto irreverente e lhe deu uma grande advertencia, por causa do chamado BULLYNG. E o garoto mais novo pôde ficar feliz na escola.

recado do autor: O Bullyng é uma prática realizada por pessoas que querem aparecer mas não são talentosas para conseguir isso, por essa razão apelam para as humilhações. E muitas vezes ocorre a revolta do humilhado. Por isso o Bullyng não é bom para nenhuma das partes.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Meio ambiente

   Um assunto que muitas pessoas batem na tecla (literalmente) é o meio ambiente, que é debatido entre as mais diversas areas de trabalho. A história abaixo é uma tentativa de consientização da nação em prol da salvação do meio ambiente.
Jogue lixo no lixo

     Igor era um garoto que não fazia nem ideia de que tudo ele fazia ao jogar uma sacola plástica no chão. O pior é que os pais apoiavam a ação do filho (apoiar é modo de dizer, na verdade eles não falavam nada). Lavar a louça na casa da família era função dele e ele chegou a gastar mais de 100 reais só em água, o que é bastante coisa.
      Igor foi para a escola um dia, ele estava indo na frente de uma menina que ia para o colégio logo atrás dele. Igor estava mascando chiclets e jogava os papéis no chão e a menina logo pegava os papéis e jogava em um lixo próximo. Ele pelo visto queria fazer uma bola dentro da boca, pois já era o quinto papel de chiclets que ele jogava e a menina decidiu ir falar com ele.
- Menino, você não pode jogar este lixo todo no chão. Sabe quanto tempo que esse material leva para se decompor na natureza?
- Não nem quero saber! - Retrucou o menino.
- Mas mesmo assim eu digo. Ele leva mais de 6 meses para se decompor. Você pode achar pouco tempo, mas para o mundo que está em decadência é muito tempo.
- Só isso?
- Eu também vi que essa embalagem de chiclets tem alumínio dentro, o que leva mais ou menos 100 anos para se decompor.
- Não há problemas - O garoto jogou o chiclets no chão e pegou um outro com embalagem de plástico - Satisfeita?
- Obviamente que não, como você é burro menino! O chiclets que você jogou no chão demora 5 anos para se decompor e essa embalagem de plástico que você tem na mão são mais 100 anos. 
- Minha nossa, eu não sabia dos efeitos devastadores que um simples lixinho poderia causar por causa de mim.
- O mundo não irá acabar só por sua causa, mas se todos fizerem isso, vamos estar condenados. E esse lixo é uma das principais causas do aquecimento global.
- Então acho também que devo para de lavar a louça preguiçosamente para gastar água e não tomar banhos demorados.
- Isso mesmo - Disse a menina.
- Também aprendi que deve-se jogar lixo no lixo.
- Sim, mas existe também a questão da reciclagem, que é uma forma de reaproveitar o lixo, e para isso, o governo criou as lixeiras coloridas que servem para distinguir um lixo do outro.  
- Pode deixar, agora mesmo eu vou fazer o que você me disse - o Garoto pegou o lixo que estava com ele jogou o alumínio em "metais", o papel de bala em "papel", e o plástico da embalagem em plástico. - Mas menina, onde eu jogo o chiclets?
- Para isso existe uma lixeira separada, chamada de Lixeira Orgânica, que serve para colocar alimentos que vão para a coleta seletiva. - Disse a menina
- Obrigado garota, apartir de hoje eu estou mais consciente perante a questão do lixo, obrigado - Disse o garoto.
       E realmente, desde aquele dia, seu banho começou a durar 3 minutos apenas e se consientizou a ponto de jogar o lixo no lixo.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mistério I

 o Mistério da prova sem nome                                                      Gabriel Garcia Levinski
  Naquele dia, o melhor professor de matemática da escola via suas provas, Estava corrigindo e vendo que seus alunos estavam indo muito mal. Em certa prova, o professor corrigia colocando o sinal de certo (C) em todas as questões, resultado: aquele aluno tirou dez;
    O professor foi passar as notas para o diário quando pegou orgulhoso o prova, ele fez questão de colocar o 10 por primeiro, e na hora de colocar o nome, cadê? O garoto que havia tirado dez, não tinha colocado o proprio nome na prova.
    O professor pensou que não podia dar um zero para o aluno, era o unico que tinha tirado nota acima da média, então decidiu correr atrás, mas haviam vários alunos na sala e no dia seguinte já seria o conselho de classe, não dava tempo de perguntar. Ele precisava pegar os mais burros para perguntar só para aqueles, então fez seu rascunho:
Aluno numero 1: junior: Era rico e segundo os pais passava o dia mergulhado na piscina, estudava, um pouco, mas não muito, Junior podia ser o carinha que tirou dez mas se esqueceu de colocar o nome na prova.
Aluna numero 2: Barbara: Era filha de pobres, estudava bem raramente e era a mais esquecida da sala, raramente se lembrava de trazer as tarefas e quando não fazia seu argumento era sempre o mesmo: "Tinha tarefa? Eu esqueci!"
Aluno numero 3: mareta: Era o aluno mais valentão do colégio, vivia aplicando surras nas crianças menores, nunca fez a tarefa na vida, marreta mora na favela e sempre chega na terceira aula, esse sem duvida podia ser um dos burros.
Aluna numero 4: Débora: Não era burra, não muito, mas esquecida ela não era, a sua avó tinha morrido a uns dois meses atrás e ela era bem apegada a avó. Quando a velha faleceu, Débora não foi para a escola uma semana.
aluno numero 5: Brian: Rico demais, estudava as vezes, nunca deixava de fazer uma tarefa (incompleta) Brian era um dos mais inteligentes da sala, mas seu problema era o esquecimento, era muito vadio e não ia para a aula em dias que não quisesse.
***
Resultado: o Professor foi até a sala na ultima aula e chamou os cinco alunos para perto dele, ele mostrou a prova e perguntou:
- Essa letra é de algum de vocês?
- Minha não - Disse Junior
- Não - Disse Barbara
-Minha também não - Disse mareta
- Minha não - Disse Débora
- Também não é minha - Disse Brian para finalizar.
O professor ficou vermelho de ódio e disse alto:
- Essa prova é de alguém?
Lá atrás, sentava Rodrigo, o aluno mais inteligente da sala, ele disse:
- Essa letra é minha professor.

Moral: Até os mais inteligentes cometem vacilo


domingo, 8 de maio de 2011

História do dia das mães

  Esta história foi feita o ano passado (2010) no dia das mães, ela é emocionante e foi eu mesmo que a criei, aprecie.
A verdadeira mãe
   Em um orfanato, em um lugar desconhecido, viviam várias crianças abandonadas, todas elas recebiam presentes nos dias de comemoração das freiras do lugar. Dia das crianças, ganhavam presentes, natal, ganhavam presentes. Páscoa, ganhavam presentes.
    Aroldo, um garoto de dez anos, morava no orfanato e pelo que se lembra nunca saiu dali, era um dos garotos mais regeitados pelas clientes do Orfanato, toda a vez que os pais pediam para Aroldo falar, ele se achava e começava a dizer coisas boas dele para as pessoas. E os pais não gostavam, achavam o garoto muito convencido.
     No dia primeiro de maio, Aroldo viu em seu calendário o dia das mães, ele por fim, sentiu vontade de presentear a sua mãe, mas aí estava o problema, sua mãe tinha o abandonado naquele orfanato cheio de freiras. Ele decidiu tentar descobrir quem era sua mãe (sendo que seria uma tarefa extremamente difícil) a ideia do garoto foi ir até a irmã Joaquina, uma das freiras do lugar. 
- Aroldo, eu já te disse muitas vezes, você foi abandonado na capela da igreja, ninguém viu quem era a sua mãe. 
- Mas vocês não tem nenhuma pista?
- Eu te encontrei lá no dia seguinte, desnutrido, tive que trazer você para o orfanato. 
- Então eu nunca vou ver a minha mãe?
- Veja pelo lado bom, ela queria você protegido pela graça divina e te deixou na igreja!
   Aroldo saiu dali triste, achou que nunca iria ver a sua mãe, que aquele seu sonho era patetico e muito idiota, decidiu desistir de encontrar a sua mãe, viu que seria uma tarefa impossivel, se deitou em seu beliche e começou a chorar. 
   No dia seguinte, o colega de Aroldo, iria ser adotado por um casal italiano, aquele outro garoto falou palavras que ficariam gravadas para sempre na cabeça de Aroldo:
- Aroldo, não perca as esperanças de encontrar a sua mãe, mãe é quem cuida!
- Tá bom
Aquilo despertou algo na cabeça de Aroldo, aquilo significava que ele não precisava procurar sua mãe, por que aquela mulher, apenas o carregou em seu ventre, talvez ele fosse indesejado pela mulher, então refletiu mais no que seu amigo tinha o falado.
   Ele pensou nas professoras, no diretor da escola, que era seu amigo e trocavam figurinhas de cards na escola (depois de bater o sinal) Ele pensou na zeladora, que cuidava dele após bater o sinal enquanto as freiras não vinham o buscar, E depois de pensar na zeladora, se lembrou das freiras.
   Ele começou a analizar cada freira em especial, cada mulher daquela que cuidou dele todos aqueles dez anos. Tinha a Irmã Augusta, era a irmã que o obrigou a decorar a tabuada, ajudou ele nas tarefas de matemática mais dificeis. Tinha a freira Leila, que era a irmã das guloseimas, sempre fazia ou comprava bolachas para os muleques lá no orfanato. Tinha a irmã Fernanda, que era de família rica e sempre presenteava os meninos lá do orfanato. E por fim, tinha a irmã Joaquina, ela não sabia cozinhar feijão, não era de família rica, não era boa em matemática, mas tinha ensinado Aroldo a falar suas primeiras palavras, tinha ensinado ele a andar, tinha dado carinho para ele por dez anos. Aroldo chegou a conclusão que a irmã Joaquina era sua verdadeira mãe.
   Então naquele dia das mães, Aroldo deu o que a freira sempre deu para ele, não era algo material, era carinho, amor, comprenção e além de tudo, tinha encontrado o menino. Aroldo deu o melhor presente para a irmã naquele ano, ser chamada de mãe.
um feliz dia das mães!  

sábado, 7 de maio de 2011

Pensamento da semana

"não chame o outro de Ruim, por que no futuro, você pode ser pior"
                                                                Gabriel Garcia Levinski

História 2

  Esta história foi criada por mim mesmo enquanto escrevia este post, o nome da história é:
acordar cedo, viajar tarde
 Uma família, composta por quatro pessoas: Pai, mãe, filho e filha, iria viajar para Orlando, na Flórida, bem de manha. Eles pegariam o carro naquele domingo e iriam até o aeroporto de São Paulo rumo aos Estados Unidos.
  Era Sábado, todos tinham arrumado as malas, menos o filho mais novo, a mala não estava completa, ele havia colocado cuecas, roupa de roqueiro, mas nenhuma calsa. A filha tinha colocado milhares de óculos neway, mas não tinha colocado sutiã. O pai, tinha colocado em sua mala o seu laptop com todo o trabalho, mas não tinha colocado as cuecas. Somente a mãe, havia colocado em sua mala, tudo que ela iria usar. Naquele sábado, para eles dormirem cedo, pidiram uma pizza, um refrigerante e outras guloseimas de fastfood.
   Eles comeram, o encaregado de lavar a louça era o filho roqueiro, todos sairam da cozinha, havia ficado ele e Deus naquele lugar. O garoto não era burro, tirou um game para jogar enquanto os outros tomavam banho para dormir. O garoto acabou adormecendo enquanto jogava, e a louça... continuou suja.
  A filha tomou seu banho, era do tipo patricinha, que gastava litros e mais litros de água num banho de 20 minutos. O pai, era o certinho da família (completamente diferente do filho), ele tinha que ficar cheiroso, foram mais 17 minutos para o seu banho (ia mais ou menos meio sabonete a cada banho do pai) . A mãe não, ela tomou um banho básico de três minutos, como ninguém daquela família fazia. Eles não estranharam de o filho não tomar banho (nunca tomava).
    Tudo estava programado para as 5:00 da manha de domingo. A mãe acordou para fazer um café (para acordar a galera). Depois o pai levantou, foi para a cozinha e se deparou com o filho dormindo na cadeira, com um game na mão e a louça... suja. A mãe chegou na cozinha logo após e viu o filho abraçado no video game e a louça totalmente suja. Iria começar uma manha dificil para todos.
     O pai acordou o filho, nervoso e disse para o garoto se vestir. A mãe foi lavar a louça, e quando abriu o forno micro-ondas, uma explosão de banha sujou o chão (o garoto tinha levado um amiguinho meio louco para brincar na sexta, eles deixaram a banha no micro-ondas) agora toda aquela coisa caiu no chão. O filho foi acordar a filha, mas a cama estava muito boa, ele acabou por dormir em cima de sua irmã(que ele considerava nojenta).  
   A mãe lavou a louça em primeiro lugar (enquanto o pai da família tomava seu segundo banho), a louça era uma pilha gigante, ela demoraria uns dez minutos para lavar tudo. O pai, já passava dos dez minutos de banho sem parar. Em segundo lugar, a mãe pegou a vassoura e começou a varrer para fora aquela banha nojenta supostamente jogada ao chão. Em terceiro luga, ela foi fazer o café. E precisava se apressar, o voo para Orlando saia das 10:00 e ainda tinham que ir de carro até São Paulo (eles moravam no Rio Grande do Sul). O pai e a mãe notaram que as crianças não estavam a postos ainda, e ela mesma falou para o seu marido:
- Vamos tomar nossos cafés, quando eles levantarem, vão comer alguma coisa.
- tá bom - disse o pai, concordando.
Eles tomaram café e a mãe decidiu ir até o quarto da menina,encontrou os dois dormindo, e achou que estavam fazendo iguais anjinhos e deixou eles, Decidiu pegar as malas, estavam abertas. Na mala do garoto, não havia quase nada. No da menina, havia muita bugiganga de patricinha, a mãe deu um grito.
  Os meninos levantaram e foram tomar café. Mas eles não iriam conseguir mais nada, já era oito e meia. Eles decidiram partir de pijama mesmo, colocaram com pressa as malas no carro (o computador do pai quebrou) e partiram. Chegaram no aeroporto mas não olharam na hora. Chegaram para a atendente e perguntaram:
- que horas sai o voo para Orlando?
- Senhor, esse voo já saiu.
Eles ficaram arrazados, uma porque já tinham comprado as passagens e outra, por que poderiam ter chegado a tempo.

esta história visa a cooperação, por que se todos tivessem cooperado com si mesmos, a viagem teria dado certo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

uma pequena história

  Sei que muitos vão deixar o programa de lado... acho eu! Então tomei a iniciativa de contar uma história para vocês. Aprendi ela em uma aula de ensino religioso e é maravilhosa.A história não tem nome, mas eu adoro pensar nela.
 Joãozinho e Mariazinha (pra variar sempre esses dois) eram irmãos que estavam sempre se aventurando por aí, Joãozinho era fera na bicicleta (que naquela época o pneu era do tamanho de meia pessoa) enquanto Mariazinha ganhava dinheiro encima dos colegas.
  A mãe desses dois tinham um pato de estimação, era igual a um cachorro, só que com penas e... bico e... enfim. Eles moravam em uma chácara enorme, tinha lugar para brincar e muitas outras coisas.
   Certa vez, Joãozinho e Mariazinha voltaram da escola, o almoço não estava pronta, então João foi brincar com sua bicicleta, havia feito até rampas e começou a brincar. Perto da hora do almoço, a mãe havia chamado e ele foi guardar a bicicleta na garagem, ele não viu, mas passou por cima do pato, acertou em cheio no pescoço do coitado do pato.
   Joãozinho entrou em depressão imediata, ele havia matado o pato de estimação da mãe, ficou amargurado na hora. Ele estava chorando quando chegou Mariazinha foi até ele e disse tentando ser uma boa irmã:
- Não chore Joãozinho, não se amargure por causa de um pato morto
- Mas acontece que era o pato da mamãe!
- João, vamos enterrá-lo, daí você diz para a mamãoe que ele fugiu
Joãozinho se alegrou e disse:
- Então tá, faremos isso.
Ele enterrou o pato e foi para casa como nada tivesse acontecido. Terminou o almoço e a mãe dos dois falou para Maria Lavar a louça. A mãe se retirou e Maria Falou:
- João, vai lavar a louça.
- eu já lavei ontem... hoje é seu dia.
- João, olha o pato. - Disse ela, chantageando.
João cedeu.
No outro dia, cedeu de volta. Fez até as tarefas de Maria, varreu a casa. Até o dia em que ele não aguentou mais e foi até sua mãe.
- Mãe, eu matei o pato.
- Você não disse que ele tinha fugido filho?
- Fui eu que matei, eu passei com a bicicleta encima do coitado.
- João, eu já sabia...
- já?
- é, eu só estava esperando que você me contasse filho, não tem problema, a gente compra outro pato.

E tudo se resolveu.

Esta história visa a verdade, que sempre é necessário

Bem vindos

  Você gosta de cronicas ou histórias emocionantes? Então você está no lugar certo. A cada semana, uma história diferente criada pelo proprio autor do blog. As histórias visam: As virtudes e os diferentes tipos de escritas.
Gabriel Garcia Levinski
Bem vindos
Abraços