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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Solidariedade

    Hoje em dia, existem várias campanhas e Ongs que visam sempre a esperança, como Crianças Esperança e outras coisas. E para elas funcionar, é sempre preciso que as pessoas que não são da Ong, no caso, cidadões eu e você ajudarmos estes projetos para diminuir o nivel de analfabetismo entre outras coisas. nesta história, você analisa o que a solidariedade pode mudar na sua vida.
Solidariedade na Favela
   Rio de Janeiro, 22 de março de 2010, um roubo ao banco da cidade choca até o país, foi exatamente perto de uma favela no Rio de janeiro, e de quem o povo desconfiou? Obviamente dos moradores daquela comunidade. Para variar, são sempre eles sofrendo as consequencias.
   Mas o povo tinha um pouco de rasão, foi um grupo de garotos daquela comunidade que abalou o país, com um roubo de valor inestimável. Aqueles garotos fugiram e as pessoas daquela comunidade, passaram a ser vistas como ladrões.
  Principalmente as crianças são muito descriminadas na escola e os adultos costumam ensinar os filhos a não andar perto daqueles pequenos moradores da favela. Eles tem medo que seus filhos sejam ensinados pelos filhos dos favelados.
  Aquele povo está passando problemas muito grande, uma delas é a guerra com outro morro pelo comando do ditador José Grande, que deseja destruir e dominar a favela visinha. Então as crianças estão passando muitos problemas.
   Por um milagre, uma pessoa passou pelo morro, aquele era Marcos Profeta, um médico que desistiu da riquesa para rodar o Brasil ajudando os mais necessitados com problemas como Malaria, entre outras doenças contaminosas.
   Quando Marcos chegou lá, se impressionou com a carencia que as crianças sofriam e se desesperava quando chegava alguma pessoa ferida com balas daquela guerra. Marcos com o tempo foi virando a pessoa mais influente daquele lugar.
   Certa vez uma criança se feriu gravemente, ele teve de cuidá-la, mas tinha quase certeza que o pequeno morreria. Fez tudo que podia, mas não adiantava, a criança não voltava a respirar. O tiro tinha sido muito profundo.
   Com suor e lafrimas, Marcos conseguiu de um jeito estranho, fazer a criança renascer em seus braços, depois daquilo, ele foi se tornando cada vez mais uma pessoa influente dentro e fora da comunidade que o rodiava.
   Uma rede de televisão chamou ele para dar uma entrevista. Além de grande colaborador daquela comunidade, ele já tinha se filiado a um grupo que ajudava crianças carentes a encontrarem um novo lar. A entrevistadora perguntava coisas referentes a fome, moradia, pessimas condições de vida, entre outros assuntos:
- E então, o que você diz sobre a solidariedade hoje em dia?
- O ser humano precisa adiquirir mais desse bem, é uma virtude tão legal de praticar, que com o tempo, você se sente em casa.
- E por que o senhor não recrimina o povo da comunidade do Compasso?
- O preconceito é crime, e eu, quando aceitei rodar o Brasil para ajudar os mais necessitados, eu estava disposto a ajudar quem quer que fosse, mesmo sendo mendigo, bandido, pobres, qualquer um.
- Mas o senhor sabe do roubo que teve aqui não sabe? Isso é um indicio que o povo é de má indole.
- Moça, você mesmo não disse para mim nos bastidores que os bandidos acabaram de ser presos. Aqueles eram os de Má indole, mas aquele povo é honesto.
- Obrigada pela entrevista.
  Marcos saiu de lá aos cacos com a apresentadora, ele não gostou de escutar aquilo de uma apresentadora tão experiente. Ali ela demonstro que a opinião dela é superpreconceituosa. Mas Enfim, Marcos foi fazer plantão na favela, a secretária veio falar para ele:
- Seu Marcos, um bandido foi ferido, você atende?
- Claro. - Disse Marcos, indo para a sala do Pronto atendimento - Oi, qual é o seu nome?
- Se eu falar você vai me entregar para a polícia! - Disse o ladrão.
- Não, era para preencher a sua ficha!
- Ah, meu nome é Laurentino. Me salva senhor.
- Pelo visto o tiro foi de raspão laurentino, só tirou um pouco de sangue.é preciso ficar de quarentena. Tudo bem?
- Pode ser, tanto que me salve.
- E então, você roubou o que?
- Tentei roubar o banco. Quero sair deste morro que nunca me ajuda em nada. Mas por que tá perguntando?
- Por nada. Mas por que você acha este morro é uma droga?
- Por que é, só tem pobre, doença, ninguém tem sede de poder aqui dentro, aliás, é muito nojento.
- Entendo. Por que você não tem um pingo de solidariedade e ajuda o povo?
- A polícia vai me pegar mesmo, vou precisar fazer trabalho comunitário. E por causa disso, eu vou ser solidário.
- Por que você não se entrega e dá a data de quanto você quer ser solidálio, resumiria a pena em muito pouco tempo. Talvez dois meses de cadeia e 9 de serviço social.
- Pode ser, dois meses nem é tanta coisa assim, você me ajuda?
- Ajudo, você tem especialidade em alguma coisa?
- Sou bom em matemática, e tenho um pouquinho de dinheiro.
   Com muito esforço, Marcos e Laurentino foram ao tribunal e conseguiram a pena para apenas 10 meses de serviço comunitário. E ainda, o solidário Marcos conseguiu uma verba da prefeitura para fazer uma escola dentro da comunidade.
   28 de Julho de 2011, A escola está pronta, e sabe quem será o estagiario por dez longos meses? Laurentino, o bibliotecário. Assim que a escola começa a funcionar, o antigo bandido diz que não consegue mais sair da escola e promete nunca mais roubar.
Conclui-se: A solidariedade transforma vidas, não só de quem é beneficiário, mas também o solidário, que tem prazer no que faz.

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